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Terroristas de Londres serão julgados em novembro

Michael Adebolajo e Michael Adebowale destroçaram o soldado Lee Rigby

Por Da Redação
28 jun 2013, 13h59

Michael Adebolajo e Michael Adebowale, acusados do assassinato do soldado britânico Lee Rigby em 22 de maio, em Londres, serão julgados a partir de 18 de novembro no tribunal penal de Old Bailey, decidiu nesta sexta-feira a Justiça britânica.

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O julgamento foi marcado após um breve depoimento de ambos, através de videoconferência, da prisão de segurança máxima de Belmarsh, no sudeste de Londres, onde estão presos. Adebolajo, de 28 anos, e Adebowale, de 22, ambos britânicos de origem nigeriana, são acusados de assassinar Rigby, de 25 anos, nos arredores de seu quartel militar no bairro londrino de Woolwich há pouco mais de um mês.

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Selvageria – Tanto Adebowale como Adebolajo foram filmados e fotografados por testemunhas que passavam pelo local no dia do ataque. Pouco depois de mutilar Rigby usando facas de açougueiro, Adebolajo foi filmado, com um celular, por uma testemunha: “Nós juramos por Alá que nunca deixaremos de lutar contra vocês. O único motivo pelo qual fizemos isso é porque muçulmanos morrem todos os dias”, disse, ainda com sangue nas mãos.

Adebolajo cresceu em uma família católica e se converteu ao islamismo em 2003, quando adotou o nome Mujaheed. Nos encontros de um grupo radical banido da Inglaterra em 2010, seu maior interesse era saber em que situações o uso da violência poderia ser justificado.

Apesar de inicialmente serem considerados “lobos solitários”, expressão usada para designar militantes que não pertencem a organizações terroristas, criminosos como Adebolajo e Adebowale ou ainda como os irmãos chechenos Tamerlan e Dzhokhar Tsarnaev, responsáveis pelo atentado em Boston, não brotam espontaneamente do nada. Eles têm ligações com radicais dentro e fora de seu país de residência. E, muitas vezes, estiveram no radar dos serviços de inteligência. O desafio é flagrar um muçulmano radical antes que ele decida cometer um atentado.

(Com agência EFE)

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