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Tentando aproximar-se de Pequim, papa diz que o mundo não deve temer a China

Em declarações à imprensa asiática reveladas nesta terça-feira, o papa Francisco disse que o mundo não deve temer o rápido crescimento da China. Em entrevista concedida ao Asia Times, o sumo pontífice disse que os chineses passam por um momento importante e pediu esperança, paz e reconciliação ao invés de guerra. A entrevista acontece em […]

Por Da Redação
2 fev 2016, 10h36
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  • Em declarações à imprensa asiática reveladas nesta terça-feira, o papa Francisco disse que o mundo não deve temer o rápido crescimento da China. Em entrevista concedida ao Asia Times, o sumo pontífice disse que os chineses passam por um momento importante e pediu esperança, paz e reconciliação ao invés de guerra. A entrevista acontece em meio à reaproximação entre a Igreja Católica e a China. O Vaticano tenta se reaproximar e normalizar as relações diplomáticas com a China, interrompidas em 1951 por causa do reconhecimento da Santa Sé à independência de Taiwan – ilha que Pequim considera como parte de seu território.

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    “Para mim, a China sempre foi uma referência de grandeza. Um grande país. Mas, mais que um país, uma grande cultura, com uma grande sabedoria. Eu admiro a China”, disse. Francisco também felicitou o povo chinês e o presidente Xi Jinping pelo Ano Novo Chinês. O papa Francisco também elogiou o fim da política do filho único. “O problema da China deve ser muito doloroso, porque a pirâmide fica invertida e um filho deve suportar o peso de seu pai, sua mãe, o avô e a avó. Isso é cansativo e não é o caminho natural”, disse.

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    Ainda de acordo com Francisco, o povo chinês está avançando após, “como todas as populações, ter passado por momentos iluminados e escuros”. Questionado pelo repórter como as famílias chinesas devem encarar o fim da política do filho único, o papa disse, em tom de brincadeira, estar se sentindo como “uma sogra dando conselhos sobre como as coisas devem ser feitas”.

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    Francisco, o papa diplomata

    (Com Ansa)

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