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Tenista ucraniana diz que doará dinheiro de premiações ao Exército

Elina Svitolina, número 15 do mundo, avançou no Aberto de Monterrey após vitória na terça-feira contra jogadora russa

Por Matheus Deccache 2 mar 2022, 16h01
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  • A tenista ucraniana Elina Svitolina, número 15 do mundo, disse que pretende doar todo o dinheiro de uma eventual vitória do Aberto de Monterrey para o Exército da Ucrânia

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    Vestida de azul e amarelo, as cores da bandeira do seu país, Svitolina avançou na terça-feira à segunda rodada do campeonato ao derrota a russa Anastasia Potapova, que não estava competindo sob a bandeira de seu país após novas sanções impostas pela Federação Internacional de Tênis.

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    “É um evento muito especial para mim. Todo o prêmio em dinheiro que eu ganhar aqui vai para o Exército ucraniano. Eu estava muito focada em uma missão para o meu país”, disse em entrevista após vencer a russa. “Eu estou muito triste, mas ao mesmo tempo muito feliz por estar conseguindo jogar tênis”. 

    Nesta quarta-feira, o serviço de emergência ucraniano afirmou que mais de 2.000 civis foram mortos desde o início da invasão russa à Ucrânia, na semana passada. Além do número de mortos, cerca de 836 mil pessoas deixaram o país desde o início da guerra, de acordo com as Nações Unidas.

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    Na semana passada, antes da partida, Svitolina havia dito que se recusaria a enfrentar atletas da Rússia ou de Belarus, mas voltou atrás depois após a decisão das entidades do esporte. 

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    No Aberto de Lyon, na França, outra tenista ucraniana, Dayana Yastremska, de 21 anos, caiu de joelhos após vencer sua partida contra a romena Ana Bogdan, em uma disputa que durou mais de três horas. A atleta fugiu da Ucrânia de barco na última semana, depois de passar duas noite em um estacionamento subterrâneo com sua irmã mais nova. 

    “Estou feliz por ter vencido pelo meu país, mas, ao mesmo tempo, estou muito triste”, disse em entrevista, com a bandeira ucraniana pendurada nos ombros. “Meu coração fica em casa e minha mente está lutando aqui, então é muito difícil encontrar a concentração, encontrar o equilíbrio”, completou. 

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