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Talibãs atacam delegação afegã que visitava zona do massacre

Cabul, 13 mar (EFE).- Os talibãs atacaram nesta terça-feira uma delegação oficial afegã que visitava a zona no sul do país onde no último domingo ocorreu o massacre de 16 civis pela ação de um militar americano, informou uma fonte oficial à Agência Efe. ‘Os insurgentes abriram fogo desde vários pontos contra a delegação afegã […]

Por Da Redação
13 mar 2012, 05h50
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  • Cabul, 13 mar (EFE).- Os talibãs atacaram nesta terça-feira uma delegação oficial afegã que visitava a zona no sul do país onde no último domingo ocorreu o massacre de 16 civis pela ação de um militar americano, informou uma fonte oficial à Agência Efe.

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    ‘Os insurgentes abriram fogo desde vários pontos contra a delegação afegã que visitava o povoado de Balandi Pul’, disse um líder tribal do distrito de Panjwai, Hajj Hagha Lalai Dasgeri, que faz parte da delegação.

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    Dasgeri precisou que os talibãs lançaram dois projéteis e causaram ferimentos em três pessoas, entre civis e policiais, embora ninguém da delegação tenha sido atingido.

    A delegação está a cargo da investigação sobre o massacre e dela participam dois irmãos do presidente afegão, Abdul Qayum Karzai e Shah Wali Karzai, e o governador de Kandahar, Toryalay Wessa, entre outras autoridades.

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    ‘Os irmãos de Karzai e eu deixamos o local assim que começaram os disparos’, explicou o líder tribal.

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    Dasgeri acrescentou que o ataque já cessou e que as forças de segurança afegãs tomaram o controle da zona onde o tiroteio teve início.

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    O massacre de Kandahar ocorreu na madrugada de domingo pela ação, segundo as autoridades americanas, de um militar dos Estados Unidos que, sob aparente crise nervosa, saiu de sua base e iniciou uma incursão armada por casas das redondezas.

    Nesta segunda-feira, no entanto, um grupo de líderes tribais denunciou que o massacre é na realidade uma ‘vingança’ pela explosão de uma bomba registrada na zona à passagem de um veículo das tropas americanas, e que foi perpetrado por mais de um soldado. EFE

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