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Suspeito de atentados em Bruxelas é liberado por falta de provas

O único suspeito detido pelos atentados de Bruxelas, Fayçal Cheffou, foi liberado nesta segunda-feira por falta de provas contra ele, informou um breve comunicado da procuradoria belga. “Os indícios que levaram à prisão da pessoa chamada Fayçal C. não foram sustentados pela evolução da investigação. Em consequência, o afetado foi posto em liberdade pelo juiz […]

Por Da Redação
28 mar 2016, 12h36
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  • O único suspeito detido pelos atentados de Bruxelas, Fayçal Cheffou, foi liberado nesta segunda-feira por falta de provas contra ele, informou um breve comunicado da procuradoria belga. “Os indícios que levaram à prisão da pessoa chamada Fayçal C. não foram sustentados pela evolução da investigação. Em consequência, o afetado foi posto em liberdade pelo juiz de instrução”, assinalou o Ministério Público, sem mais detalhes.

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    O episódio representa mais um fracasso dos investigadores belgas, que vêm sendo criticados pela população e até mesmo por parceiros europeus, como a França. A Bélgica deteve, interrogou e posteriormente liberou o terrorista Salah Abdeslam aproximadamente seis meses antes de ele participar dos atentados de 13 de novembro em Paris. Depois, a polícia demorou quatro meses para recapturá-lo – e Abdeslam esteve nesse tempo todo em Molenbeek, subúrbio de Bruxelas.

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    Seis pessoas foram acusadas na Bélgica pelos ataques de terça-feira no aeroporto e em uma estação de metrô. O saldo de mortes subiu para 35 nesta segunda, excluindo os dois homens-bomba do aeroporto e um terceiro que se explodiu em um trem de metrô na hora do rush. Uma caçada por suspeitos em toda a Europa revelou ligações com a rede que realizou o atentado de Paris em novembro passado, e também frustrou um novo ataque em potencial na França na semana passada, disseram autoridades – mas há relatos de que vários suspeitos continuam à solta.

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    O Estado Islâmico assumiu tanto os atentados de Paris quanto os de Bruxelas, que expuseram fragilidades dos serviços de inteligência da Bélgica, onde alguns dos agressores de Paris moravam, assim como a cooperação insuficiente entre os serviços de segurança europeus.

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    (Da redação)

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