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Suécia quer interrogar Assange mais uma vez em Londres

A procuradoria da Suécia informou nesta terça-feira que enviará uma nova solicitação ao Equador para interrogar o fundador do Wikileaks, Julian Assange, em sua embaixada em Londres após a rejeição formal de Quito a um pedido no mês passado. O Equador alegou que essa solicitação era a mesma que outra enviada em maio, mas com […]

Por Da Redação
9 fev 2016, 09h08
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  • A procuradoria da Suécia informou nesta terça-feira que enviará uma nova solicitação ao Equador para interrogar o fundador do Wikileaks, Julian Assange, em sua embaixada em Londres após a rejeição formal de Quito a um pedido no mês passado. O Equador alegou que essa solicitação era a mesma que outra enviada em maio, mas com riscos, o que o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, qualificou de “falta de respeito”. “A procuradora responsável, Marianne Ny, trabalha atualmente em uma solicitação renovada para interrogar Julian Assange na embaixada do Equador em Londres”, informou em comunicado a procuradoria sueca, que há duas semanas tinha anunciado que estudaria o envio de um novo pedido.

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    Na quinta-feira, um comitê da Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu que o fundador do Wikileaks, Julian Assange, está “detido arbitrariamente” na embaixada do Equador em Londres. Assange tinha informado que aceitaria ser preso na Suécia se o comitê da ONU entendesse que seu refúgio na embaixada não se configura como uma prisão ilegal – seus advogados afirmam que ele ainda não foi condenado por nenhum crime. De acordo com a BBC, a decisão da ONU favorável a Assange não anula a determinação da Justiça britânica de extraditá-lo para a Suécia e, por isso, o futuro do australiano está indefinido.

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    Assange completou no dia 19 de junho do ano passado três anos refugiado na embaixada equatoriana em Londres. Se ele deixar o prédio, será preso e extradição à Suécia, onde é investigado por crimes sexuais. O jornalista australiano teme ser extraditado ao país escandinavo, pois depois ele poderia ser enviado para os Estados Unidos, onde poderia enfrentar um julgamento por ter revelado no Wikileaks segredos sobre questões de segurança do país.

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