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Suécia é o melhor país para se envelhecer; Brasil ocupa 31ª posição

Estudo respaldado pelas Nações Unidas indicou que suecos, noruegueses e alemães são os mais bem preparados para lidar com os desafios da velhice

Por Da Redação
2 out 2013, 20h52
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  • Um estudo idealizado pelo Índice Global de Vigilância Etária, e respaldado pela ONU, indicou que a Suécia é o melhor país para se envelhecer. Os resultados divulgados nesta semana apontam que os suecos, seguidos de noruegueses e alemães, são os mais amparados para lidar com os desafios de uma população em processo de envelhecimento. O Brasil ficou com a 31ª posição, atrás dos vizinhos Chile (19º) e Uruguai (23º). O Afeganistão ficou na última colocação.

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    O estudo classificou o bem-estar social e econômico dos idosos em 91 países, comparando dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras agências globais especializadas em renda, educação, emprego e qualidade de vida dos mais velhos. Aspectos como a cobertura proporcionada pela aposentadoria, número de idosos considerados pobres, expectativa de vida e saúde até os 60 anos, idosos empregados, segurança e liberdade cívica foram analisados.

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    As primeiras posições foram dominadas por nações da Europa, além de Estados Unidos e Japão. O Brasil foi o mais bem colocado entre os países emergentes do bloco Brics, composto também por Rússia, Índia, China e África do Sul.

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    Para marcar o Dia Internacional do Idoso, comemorado nesta terça, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, destacou que há um amplo reconhecimento de que a população mais velha apresenta uma oportunidade significativa e também um desafio. “A oportunidade é se beneficiar das muitas contribuições que as pessoas mais velhas dão à sociedade. O desafio é agir com base nesse entendimento por meio da adoção de políticas que promovam a inclusão social e a solidariedade entre gerações”.

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    O estudo, inédito, aponta que muitos países estão despreparados para lidar com uma população cada vez mais idosa. Silvia Stefanoni, diretora-executiva do grupo que idealizou o informe, disse que a lentidão no debate sobre o bem-estar dos mais velhos “é um dos maiores obstáculos para responder às necessidades da população mundial em envelhecimento”. “Ao nos dar uma compreensão melhor da qualidade de vida de homens e mulheres à medida que envelhecem, este novo índice pode nos ajudar a focar nossa atenção nas áreas em que precisamos fazer melhorias”, afirmou.

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    A forma como os países cuidam dos idosos se tornará um tema cada vez mais importante, uma vez que o número de pessoas com mais de 60 anos deve aumentar dos atuais 809 milhões para mais de 2 bilhões em 2050 – quando elas serão mais de uma em cada cinco pessoas do planeta, destacou o informe.

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    (Com agência France-Presse)

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