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Sobe para 79 o número de feridos em choque de trem

Secretário afirma que há cinco pessoas internadas em estado grave. Local do acidente é o mesmo do de 2012, quando 51 passageiros morreram

Por Da Redação
19 out 2013, 12h25
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  • (Atualizado às 14h55)

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    Subiu para 79 o número de pessoas feridas no choque de um trem neste sábado na estação terminal Once de Buenos Aires – a mesma onde, em 2012, outro acidente deixou 51 mortos e 700 feridos. “Foram levados em ambulâncias 36 feridos, cinco dos quais estão mais comprometidos, enquanto outros deixaram o local com lesões leves. Não houve mortos”, informou o secretário argentino de Segurança, Sergio Berni, em uma entrevista coletiva à imprensa no local do acidente.

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    Ele indicou, entretanto, que “ainda não há uma lista definitiva, que poderá ser maior”. No hospital Ramos Mejía, um dos doze que receberam vítimas, “46 pessoas deram entrada, sendo que dez receberam alta, e as demais continuam em observação, entre elas um menino de 8 anos com ferimentos leves”, disse Alejandro Muñoz, diretor da equipe de emergência. O trem, que faz o transporte diário de milhares de pessoas, viajava com um número reduzido de passageiros por ser sábado.

    Um homem que viajava no terceiro vagão afirmou à imprensa que, depois do impacto, os passageiros se revoltaram contra o condutor. “As pessoas gritavam com ele, chamando de assassino, e jogavam pedras contra ele, que estava caído, mas consciente. Os bombeiros chegaram e o levaram, e não vi se estava ferido”, contou o homem, chamado Júlio.

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    O acidente aconteceu na mesma estação onde o choque de um trem contra a plataforma de embarque deixou 51 mortos e 700 feridos em 22 de fevereiro de 2012, uma das piores tragédias ferroviárias da Argentina. Em 13 de junho passado, outro acidente na linha Sarmiento deixou 13 mortos e 155 feridos quando um trem de passageiros se chocou com outro que estava parado perto da estação Castelar, a 30 quilômetros de Buenos Aires.

    Depois dos acidentes, o governo nacional anunciou uma troca de composições, todas em péssimas condições, por trens fabricados na China. Os acidentes de trem também atingem a popularidade do governo de Cristina Kirchner e, este de agora, acontece a uma semana das eleições legislativas de 27 de outubro.

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    (Com AFP)

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