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Síria: Número de mortos nos atentados em Damasco e Homs supera os 150

O número de mortos nos atentados deste domingo nas áreas de maioria xiita de Damasco e na cidade de Homs, no centro da Síria, subiu para 155 pessoas, 99 delas civis, segundo os últimos dados divulgados nesta segunda-feira pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos, ONG que monitora a guerra civil. Pelo menos 96 vítimas morreram […]

Por Da Redação
22 fev 2016, 08h08
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  • O número de mortos nos atentados deste domingo nas áreas de maioria xiita de Damasco e na cidade de Homs, no centro da Síria, subiu para 155 pessoas, 99 delas civis, segundo os últimos dados divulgados nesta segunda-feira pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos, ONG que monitora a guerra civil. Pelo menos 96 vítimas morreram em quatro explosões na região de Sayida Zeinab, no sul de Damasco. Duas das explosões foram de carros-bomba, a terceira foi causado por um terrorista suicida com um colete de explosivos e o quarto ainda não tem origem conhecida. O Observatório acrescentou que há mais de 100 feridos, dezenas em estado grave.

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    Já o número de mortos na explosão de dois carros-bomba no bairro de maioria alauita (facção à qual pertence o ditador sírio Bashar Assad) de Al Zahra, em Homs, aumentou para 59, entre os quais há 39 civis. Os meios de comunicação oficiais sírios também elevaram o saldo de vítimas nesta série de atentados.

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    O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou em comunicados divulgados na internet a autoria destes ataques em Damasco e Homs. Os atentados coincidiram com o anúncio do secretário de Estado americano, John Kerry, de um “acordo provisório” com seu colega russo, Sergei Lavrov, para uma trégua no conflito sírio.

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    A guerra civil na Síria, que vai completar cinco anos em março, já matou mais de 250.000 pessoas não há indicações de que o conflito esteja próximo do fim. Os protestos contra o regime para tirar Assad do poder se transformaram em uma violenta guerra civil sectária que dividiu ainda mais o país. A oposição síria moderada perdeu espaço com o avanço de diversos grupos extremistas, sendo o Estado Islâmico o mais poderoso deles.

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    (Da redação)

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