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Seis policiais são presos após morte de prefeito

Agentes confessaram sua participação em crime

Por Da Redação
20 ago 2010, 17h12
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  • Seis policiais foram detidos por sua suposta participação no assassinato do prefeito da cidade de Santiago, no norte do México, de acordo com autoridades locais. O procurador Alejandro Garza y Garza informou que os agentes confessaram sua participação e que a polícia tem indícios do envolvimento de outras pessoas na morte de Edelmiro Cavazos.

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    Cavazos foi sequestrado na noite do último domingo, na porta de sua casa, por um comando de pelo menos 15 homens armados vestidos como agentes federais. Três dias após o sequestro, a polícia localizou o corpo do prefeito, com as mãos amarradas e amordaçado, perto de um local turístico nas proximidades de Santiago, que fica 900 quilômetros ao norte da Cidade do México.

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    O prefeito, de 38 anos, foi sequestrado sem violência e levado em uma caminhonete, segundo declarações de seu segurança. O guarda que descreveu o incidente disse também ter sido sequestrado, mas libertado algumas horas depois. Mas o procurador do estado de Nuevo León informou que esse guarda é justamente um dos policiais detidos.

    A procuradoria não apontou nenhum grupo como responsável pelo crime. O caso levou o governo do presidente Felipe Calderón a anunciar novas ações no estado, como patrulhamentos conjuntos do Exército e da polícia nos locais mais violentos.

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    Violência – A morte de Cavazos ocorre em meio ao aumento da violência no nordeste do país, atribuída a uma disputa sangrenta do Cartel do Golfo e seus antigos aliados, Los Zetas.

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    Em junho, o principal candidato a governador no Estado de Tamaulipas, vizinho a Nuevo León, foi assassinado a tiros uma semana antes das eleições regionais. Um candidato a prefeito em Tamaulipas também foi morto a tiros, em maio.

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    No próprio dia da votação, oito pessoas foram assassinadas em diferentes partes do país.

    (Com agência Estado)

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