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Sarkozy elogia Dilma por defender taxa sobre transações financeiras

Paris, 3 nov (EFE).- O presidente da França, Nicolas Sarkozy, demonstrou sua satisfação pelo fato de a presidente Dilma Roussef e sua colega argentina, Cristina Fernández de Kirchner, se declararem ‘muito abertas’ à criação de uma taxa sobre transações financeiras. Sarkozy, que compareceu perante a imprensa nesta quinta-feira durante o primeiro dia da cúpula do […]

Por Da Redação
3 nov 2011, 17h41
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  • Paris, 3 nov (EFE).- O presidente da França, Nicolas Sarkozy, demonstrou sua satisfação pelo fato de a presidente Dilma Roussef e sua colega argentina, Cristina Fernández de Kirchner, se declararem ‘muito abertas’ à criação de uma taxa sobre transações financeiras.

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    Sarkozy, que compareceu perante a imprensa nesta quinta-feira durante o primeiro dia da cúpula do Grupo dos Vinte (G20, que reúne os países ricos e os principais emergentes) que preside em Cannes, anunciou a constituição de um grupo de trabalho sobre essa taxa.

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    No entanto, reconheceu que essa proposta bate de frente com alguns países do G20 que a rejeitam de forma taxativa. ‘Não há consenso e alguns países estão muito contrariados’, afirmou, sem divulgar o nome dos opositores.

    ‘A França apostou mais uma vez em uma taxa sobre as transações financeiras que é tecnicamente possível e moralmente ineludível’, destacou.

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    ‘Os países pobres não podem ser duas vezes vítimas da crise’, uma pela queda da atividade interna e outra pela diminuição da ajuda que recebem dos países ricos, acrescentou Sarkozy para justificar a pertinência deste novo procedimento de arrecadação.

    Os países do G20 abordaram a questão do financiamento do desenvolvimento a partir de um relatório apresentado pelo presidente da Microsoft, Bill Gates, a pedido do presidente francês.

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    A ministra da Economia da Espanha, Elena Salgado, aludiu em entrevista coletiva ao relatório de Gates e lembrou que seu país também defende a criação da taxa sobre as transações financeiras ‘em nível mundial como possível via inovadora de financiamento’. EFE

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