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Sarkozy e Obama exigem da Síria que respeite compromisso com plano de Annan

Paris, 12 abr (EFE).- Os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, e dos Estados Unidos, Barack Obama, exigiram nesta quinta-feira ao regime de Damasco ‘respeitar escrupulosa e incondicionalmente os compromissos com o plano do enviado especial da ONU e da Liga Árabe’ para a Síria, Koffi Annan. Os dois líderes participaram de uma videoconferência para ‘coordenar […]

Por Da Redação
12 abr 2012, 13h50
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  • Paris, 12 abr (EFE).- Os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, e dos Estados Unidos, Barack Obama, exigiram nesta quinta-feira ao regime de Damasco ‘respeitar escrupulosa e incondicionalmente os compromissos com o plano do enviado especial da ONU e da Liga Árabe’ para a Síria, Koffi Annan.

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    Os dois líderes participaram de uma videoconferência para ‘coordenar suas posturas’ sobre ‘diversos assuntos de importância estratégica’, entre os quais a situação na Síria e no Irã, informou a Presidência gala.

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    No caso sírio, os dois presidentes advertiram em comunicado que ‘o regime será julgado por seus atos’, e sublinharam que os responsáveis pela repressão que está sofrendo o povo sírio ‘terão de responder por seus crimes’.

    Sarkozy e Obama concordaram em ‘intensificar seus esforços, inclusive no Conselho de Segurança, para acabar definitivamente com a repressão brutal contra o povo sírio’, em conexão com os demais sócios internacionais.

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    Além disso, trabalharão para que ‘uma ajuda humanitária urgente’ chegue aos necessitados e ‘para que o povo sírio possa escolher livremente seu destino’.

    Os dois presidentes ‘mostraram sua determinação para aplicar as sanções com a maior firmeza’ contra o Irã enquanto esse país ‘rejeitar as obrigações internacionais’, em particular as relativas ao seu programa nuclear.

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    Sarkozy e Obama pediram a Teerã que ‘aproveite a ocasião de recuperar o diálogo’ com o grupo dos seis (EUA, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha) para ‘comprometer-se com uma negociação seria’ e ‘suspender toda atividade nuclear’. EFE

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