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Rússia pedirá a Annan para oposição síria negociar

Moscou rejeita resolução da ONU com sanções ao regime de Bashar Assad

Por Da Redação
13 jul 2012, 03h41
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  • O vice-ministro das Relações Exteriores russo, Gennady Gatilov, disse nesta sexta-feira que Moscou pedirá ao mediador internacional para a Síria, Kofi Annan, que trabalhe mais ativamente com os grupos opositores sírios para fazê-los negociar com as autoridades do regime do ditador Bashar Assad.

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    Entenda o caso

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    1. • Na onda da Primavera Árabe, que teve início na Tunísia, sírios saíram às ruas em 15 de março de 2011 para protestar contra o regime de Bashar Assad.
    2. • Desde então, os rebeldes sofrem violenta repressão pelas forças de segurança, que já mataram milhares de pessoas no país.
    3. • A ONU alerta que a situação humanitária é crítica e investiga denúncias de crimes contra a humanidade por parte do regime.

    Leia mais no Tema ‘Guerra Civil na Síria’

    “A verdade é que não vemos nossos parceiros dispostos a trabalhar tão ativamente com a oposição. Kofi Annan é o principal negociador nesse processo, mas infelizmente não vemos resultados práticos de seus contatos com os opositores”, comentou Gatilov em uma entrevista à agência russa Interfax. O mediador internacional para a Síria é esperado na capital russa na próxima semana.

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    Gatilov reiterou a oposição de Moscou ao projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU apresentado nesta quinta por Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha e Portugal, que ameaça a Síria com sanções se o país não recuar suas tropas dos centros urbanos em até dez dias e detiver o uso de armamento pesado.

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    O vice-ministro russo ressaltou que seu país exercerá seu poder de veto se esse texto for submetido a votação. “Isto (a votação do projeto) agravaria o clima político em torno da Síria e seria um passo nada construtivo de nossos parceiros”, acrescentou.

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    Gatilov reiterou que a Rússia respalda a ampliação do mandato da missão de observadores da ONU, que expira no final da próxima semana, mas rejeita que seu prolongamento seja condicionado à inclusão de ameaça de sanções contra o regime de Damasco.

    (Com agência EFE)

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