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Rebeldes sírios denunciam que regime violou cessar-fogo

(Corrige erro de digitação no título). Cairo, 12 abr (EFE).- O opositor Exército Livre Sírio (ELS) denunciou nesta quinta-feira que o regime de Damasco ‘está enganando’ a comunidade internacional, uma vez que teria continuado os ataques mesmo após o cessar-fogo ter entrado em vigor nesta manhã. O ‘número dois’ do ELS, Malek Kurdi, disse à […]

Por Da Redação
12 abr 2012, 07h01
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    Cairo, 12 abr (EFE).- O opositor Exército Livre Sírio (ELS) denunciou nesta quinta-feira que o regime de Damasco ‘está enganando’ a comunidade internacional, uma vez que teria continuado os ataques mesmo após o cessar-fogo ter entrado em vigor nesta manhã.

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    O ‘número dois’ do ELS, Malek Kurdi, disse à Agência Efe que desde a primeira hora de hoje o regime bombardeou o bairro de Harabis, em Homs, enquanto em Idlib as forças governamentais abriram fogo desde um posto de controle em seus arredores e em Aleppo dispararam na entrada oriental da cidade.

    Kurdi acrescentou que as tropas do regime também dispararam em Latakia, junto à costa mediterrânea, ‘para aterrorizar os cidadãos’.

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    O cessar-fogo entrou em vigor na Síria às 6h locais (0h de Brasília), de acordo com o plano de paz do enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan.

    ‘Dizemos ao senhor Kofi Annan, à ONU e ao Conselho de Segurança que o regime está enganando a comunidade internacional’, assegurou Kurdi, para quem chegou o momento de adotar ‘uma iniciativa séria sobre este regime que seguirá com a violência porque não conhece a linguagem da lei e do diálogo’.

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    Além disso, o braço direito do ELS destacou que Damasco não retirou suas tropas do interior das cidades; pelo contrário, enviou reforços.

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    Com relação à chamada feita pelo Conselho Nacional Sírio (CNS) – a principal formação opositora – para que os cidadãos se manifestem pacificamente hoje, Kurdi disse que seus homens acompanharão esses protestos para proteger o povo.

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    Segundo sua opinião, o que pode levar o país a uma guerra civil é ‘o atraso do mundo em apoiar o povo sírio com a provisão de armas ao ELS, porque o povo tentará defender-se por si mesmo e conseguir armamento por sua própria conta’.

    Kurdi avalia que esse cenário pode propiciar a aparição de grupos armados que ‘tentarão fazer justiça por suas próprias mãos’.

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    Damasco anunciou ontem que as operações militares seriam finalizadas hoje, mas alertou que suas tropas se manteriam em alerta para defender-se de eventuais ataques de elementos armados. EFE

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