Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Presidente filipino canta canção de amor ‘a mando de Trump’

"Você é a luz do meu mundo", diz música cantada por Rodrigo Duterte durante jantar de gala nas Filipinas

Por Da redação
Atualizado em 13 nov 2017, 19h18 - Publicado em 13 nov 2017, 16h09

O giro de Donald Trump pela Ásia foi pontuado por mais um episódio curioso neste domingo. Durante um jantar de gala oferecido pelo governo filipino na véspera do início da cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, cantou no palco uma canção romântica “a pedido de Donald Trump”.

“Senhoras e senhores, cantei de improviso sob as ordens do comandante em chefe dos Estados Unidos”, anunciou Duterte após sua breve apresentação ao lado da cantora Pilita Corrales, uma das vozes mais conhecidas do país. Trump é flagrado pelas câmeras do local com um sorriso no rosto, fazendo comentários a outros líderes globais presentes no jantar.

O mandatário filipino pegou o microfone para cantar a música Ikaw (“Você”, em idioma filipino). Os versos iniciais da canção dizem: “Você é a luz do meu mundo, metade de seu coração é meu”.

A performance foi acompanhada de um menu de quatro pratos elaborado pela chef Jessie Sincioco, responsável também por assinar o cardápio do papa Francisco quando o pontífice visitou as Filipinas em 2015. Entre as opções do jantar, foi servido um “sushi de filé” à base de cortes de carne americana marinada, cebola caramelizada e o arroz especial da iguaria asiática.

Nesta segunda-feira, Trump e Duterte tiveram uma reunião oficial em Manila. O presidente americano afirmou ter uma “ótima relação” com seu par filipino, a quem fez elogios pela hospitalidade e organização da Asean. O encontro, segundo a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, durou quarenta minutos, e teve como foco o Estado Islâmico, as drogas e o comércio.

A questão dos direitos humanos nas Filipinas, informou Sanders, foi “brevemente” discutida. O anfitrião da cúpula já havia descartado a hipótese de o convidado americano criticar os supostos abusos de sua ‘guerra contra as drogas’, que deixou mais de 7.000 mortos no país.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.