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Presidente do CNT pede Otan na Líbia até o final do ano

O objetivo é proteger os líbios dos seguidores de Kadafi e guardar fronteiras

Por Da Redação
26 out 2011, 07h25

Entenda o caso

  1. • A revolta teve início no dia 15 de fevereiro, quando 2.000 pessoas organizaram um protesto em Bengasi, cidade que viria a se tornar reduto da oposição.
  2. • No dia 27 de março, a Otan passa a controlar as operações no país, servindo de apoio às tropas insurgentes no confronto com as forças de segurança do ditador, que está no poder há 42 anos.
  3. • Após conquistar outras cidades estratégicas, de leste a oeste do país, os rebeldes conseguem tomar Trípoli, em 21 de agosto, e, dois dias depois, festejam a invasão ao quartel-general de Kadafi.
  4. • A caçada pelo coronel terminou em 20 de outubro, quando ele foi morto pelos rebeldes em sua cidade-natal, Sirte.

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O presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT), Mustafa Abdel Jalil, pediu nesta quarta-feira em Doha que a Otan mantenha a operação na Líbia até o fim do ano. “Agora que conquistamos a vitória, o povo líbio aspira que a Otan mantenha suas operações até o fim do ano pelo menos”, declarou Abdel Jalil no início de uma reunião com os comandantes de estado-maior dos países ativos militarmente na Líbia.

Abdel Jalil destacou que o pedido tem como objetivo “garantir a proteção das fronteiras, impedir a chegada de armas de países vizinhos e proteger os líbios dos seguidores de Muamar Kadafi que conseguiram fugir para os países vizinhos”. A reunião de Doha aconteceu três dias depois da proclamação pelo CNT da “libertação total” da Líbia, depois da morte na quinta-feira da semana passada do coronel Kadafi.

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Na terça-feira, o ministro do Petróleo e das Finanças líbio, Ali Tarhuni, anunciou que o novo regime desejava a prorrogação da missão da Aliança Atlântica em pelo menos um mês. A Otan adiou até sexta-feira a decisão formal sobre o fim de sua missão na Líbia para consultar a ONU e o CNT, informou uma fonte diplomática.

(Com agência France-Presse)

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