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Presidente do Afeganistão tentará obter reforço militar dos EUA

Em sua primeira viagem aos Estados Unidos como chefe de estado, Ashraf Ghani deve pedir apoio à Washingtion na luta contra grupos insurgentes

Por Da Redação
21 mar 2015, 18h24
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  • Em sua primeira viagem aos Estados Unidos como chefe de estado, o presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani, tem a chance de realizar um marco histórico, no sentido de estreitar a conturbada relação entre os dois países. O líder afegão tem, especificamente, uma tarefa difícil: acertar um compromisso firme de apoio militar americano em sua luta contra o Talibã e outros grupos insurgentes, incluindo uma filial do Estado Islâmico.

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    A viagem de uma semana começa nesta domingo. Ela acontece enquanto o exército afegão está travando sua primeira ofensiva contra o Talibã na província de Helmand, no centro-sul do país. O país busca uma vitória decisiva como prova de que pode levar adiante uma batalha sem os EUA e a Otan, que se retiraram do Afeganistão no final de 2014.

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    Ghani, que estava pessoalmente envolvido no planejamento da operação Helmand, lançada em fevereiro, pedirá aos EUA um apoio na ofensiva, incluindo suporte aéreo, disseram oficiais próximos ao presidente afegão.

    O relacionamento de Ghani com Washington contrasta com o de seu predecessor, Hamid Karzai, cujo antagonismo para com os EUA culminou em uma recusa em assinar acordos de segurança com os EUA antes de deixar o cargo. Já Ghani assinou os acordos dias após se tornar presidente, em setembro, e desde então tem mantido uma relação próxima com diplomatas e chefes militares americanos.

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    “É importante para o Afeganistão que os EUA tenham confiança nos líderes do país e utilizem esta visita para mostrar seu apoio ao novo governo”, disse o analista político afegão Jawed Khoistani. “A longo prazo, a presença americana no Afeganistão é essencial.”

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    Ainda existem 13 mil soldados estrangeiros no Afeganistão, cerca de 9,8 mil americanos, 3 mil da Otan – menos que o pico de 140 mil que estavam no país entre os anos de 2009 e 2010.

    (Com Estadão Conteúdo)

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