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Presidente da Polônia admite derrota para candidato conservador

O presidente polonês, Bronislaw Komorowski, admitiu a derrota para o candidato conservador Andrzej Duda na eleição presidencial deste domingo, em um resultado que reflete a frustração de eleitores de que a recém prosperidade da Polônia não está sendo mais equitativamente distribuída. O resultado enviará uma mensagem forte ao governo do primeiro-ministro Ewa Kopacz, aliado de […]

Por Da Redação
25 Maio 2015, 00h24
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  • O presidente polonês, Bronislaw Komorowski, admitiu a derrota para o candidato conservador Andrzej Duda na eleição presidencial deste domingo, em um resultado que reflete a frustração de eleitores de que a recém prosperidade da Polônia não está sendo mais equitativamente distribuída.

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    O resultado enviará uma mensagem forte ao governo do primeiro-ministro Ewa Kopacz, aliado de Komorowski, que enfrenta uma batalha apertada pela reeleição contra a oposição conservadora no final do ano.

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    Komorowski, inicialmente visto como favorito para mais um mandato de cinco anos, anunciou que reconhecia a derrota depois que uma pesquisa de boca de urna mostrou que obteve 47 por cento dos votos contra os 53 por cento para Duda. Os resultados oficiais ainda não foram liberados.

    “Eu respeito a escolha”, disse Komorowski a um grupo de apoiadores. “Eu desejo a meu adversário uma presidência bem-sucedida.”

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    A vitória de Duda, 43 anos, marca a primeira grande conquista eleitoral em quase uma década para o partido de oposição Lei e Justiça.

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    Com oito anos no poder, o partido de centro-direita presidiu o rápido crescimento econômico e o aumento de salários da maior economia do Leste Europeu.

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    Mas apesar da prosperidade sem precedentes, muitos poloneses acreditam que os frutos dos seus trabalhos estão sendo injustamente divididos, o que resulta no aumento da desigualdade, e querem novos rostos no comando.

    “Crescimento da economia? Para o cidadão comum, isso mal é perceptível”, disse Zbigniew Pela, 53, ferroviário que estava votando em Duda no domingo. “Eles criam boas condições de vida para alguns grupos sociais, que têm seus negócios, mas não para o cidadão comum”.

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