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Por pandemia de coronavírus, cúpula do G7 será por videoconferência

O encontro seria realizado em junho, nos Estados Unidos, mas foi cancelado por Donald Trump para que cada país se concentre em combater o surto

Por Da Redação
Atualizado em 20 mar 2020, 11h30 - Publicado em 20 mar 2020, 10h45
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  • Os Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira, 20, que a próxima reunião de cúpula do G7 em junho será realizada por meio de videoconferência devido à pandemia de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.

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    O encontro presencial dos líderes da Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Japão, Reino Unido e Itália iria ocorrer em Camp David, a residência de campo oficial da Casa Branca, mas o presidente americano, Donald Trump, optou por realizar a cúpula remotamente “para que cada país concentre todos os seus recursos em responder aos desafios econômicos e de saúde do Covid-19”, segundo o porta-voz da Casa Branca Judd Deere.

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    “A Casa Branca informou aos demais membros do G7 que o presidente irá se reunir com os líderes (do G7) via videoconferência em abril e maio assim como ele o fez nesta semana”, concluiu.

    Na segunda-feira 16, Trump e os demais líderes do G7 realizaram uma videoconferência na qual, em comunicado, disseram que a pandemia “é uma tragédia humana e uma crise de saúde global que oferece grandes riscos à economia” e que estão “comprometidos em fazer o que for necessário para assegurar uma resposta forte (ao vírus) por meio de uma estreita cooperação e na melhoria da coordenação de nossos esforços”.

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    Dos sete países do grupo, a Itália, a França e a Alemanha são as nações que mais sofrem com a pandemia. Mas é na Itália onde o cenário é o pior. Com mais de 40.000 casos da doença diagnosticados, o vírus já matou 3.405 italianos, segundo levantamento feito pela Universidade John Hopkins. Na tentativa de combater a pandemia, o governo resolveu prorrogar a quarentena no país para evitar que o “sistema afunde”.

    No mundo, o vírus já infectou mais de 200.000 pessoas e causou a morte de 10.038 delas. Na China, onde o vírus se originou, foram registrados apenas 58 novos casos de Covid-19 na quinta-feira 19, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

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