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Polícia prende 50 manifestantes em Moscou

Moscou, 10 mar (EFE).- A polícia de Moscou deteve neste sábado 50 manifestantes durante o protesto autorizado contra os resultados das eleições presidenciais russas do último dia 4, vencidas pelo atual primeiro-ministro do país, Vladimir Putin, mas consideradas fraudulentas pela oposição. Um porta-voz da polícia de Moscou informou à agência de notícias ‘Interfax’ que os […]

Por Da Redação
10 mar 2012, 08h56
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  • Moscou, 10 mar (EFE).- A polícia de Moscou deteve neste sábado 50 manifestantes durante o protesto autorizado contra os resultados das eleições presidenciais russas do último dia 4, vencidas pelo atual primeiro-ministro do país, Vladimir Putin, mas consideradas fraudulentas pela oposição.

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    Um porta-voz da polícia de Moscou informou à agência de notícias ‘Interfax’ que os detidos são ultranacionalistas que tentaram organizar ‘provocações’ nas imediações da rua Novo Arbat, no centro da capital russa.

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    Os incidentes ocorreram pouco após a organização ultranacionalista ‘Ruskie’ (Russos) dizer que nunca voltaria a participar dos comícios de protesto organizados pelos liberais.

    O líder do grupo radical Frente de Esquerda, Sergei Udaltsov, advertiu que nem ele nem seus partidários têm a intenção de abandonar a área ao término do comício antigovernamental. ‘Devemos compreender que o dia 4 de março não terminou nossa campanha ‘Por eleições limpas’, mas deu início à campanha ‘Por um poder legítimo contra ladrões e impostores”.

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    Antes do protesto, a polícia informou que alguns grupos planejavam encenar provocações ao término do protesto – que conta com milhares de pessoas -, como a instalação de barracas para acampar.

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    Na segunda-feira passada, centenas de ativistas já haviam sido detidos, entre eles vários dos líderes da oposição radical ao Kremlin, por se negarem a abandonar a praça Pushkin após um protesto pacífico.

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    Segundo a imprensa, a manifestação deste sábado é crucial para avaliar a capacidade de convocação da oposição, pois até o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, parabenizou Putin pela vitória eleitoral, neste mesmo sábado.

    O próprio Putin – cujo mandato como presidente expira em 2018, mas com possibilidade de reeleição – admitiu a existência de algumas irregularidades no pleito. No entanto, ele considera incontestável sua vitória. EFE

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