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Pesquisas dão vitória a Chávez, mas com margens muito diferentes

Por Da Redação
9 abr 2012, 19h59

Caracas, 9 abr (EFE).- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, deverá se reeleger ao cargo, de acordo com duas pesquisas de opinião pública divulgadas nesta segunda-feira, mas ambas apontam margens muito diferentes na comparação com o candidato Henrique Capriles – uma indicou quatro pontos de diferença, e a outra, quase 25.

Segundo a pesquisa elaborada pelo Instituto Varianzas, se as eleições presidenciais fossem realizadas hoje, Chávez obteria 49,3% dos votos, e Capriles, 45,1%. A entidade entrevistou 1,9 mil pessoas entre 25 de março e 3 de abril, um mês depois de Chávez ter anunciado que foi operado de um segundo tumor cancerígeno. O estudo tem uma margem de erro de 2,3 pontos percentuais e 95% de confiabilidade.

A pequena diferença de quatro pontos apontada pelo Varianzas contrasta com os 24,4 divulgados na última pesquisa do instituto internacional Consulting Services (ICS), cujo resultado foi divulgado nesta segunda-feira pela imprensa venezuelana.

O diretor do ICS, Juan Scorza, disse em entrevista nesta segunda-feira para a rede estatal ‘Venezolana de Televisión’ (‘VTV’) que a pesquisa foi realizada com 2,2 mil pessoas entrevistadas até 25 de março e que estão inscritas no registro eleitoral.

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No fim do mês passado, o instituto Datanálisis publicou seu último estudo mensal de opinião que mostrava uma vantagem de 13,3 pontos de Chávez sobre Capriles. A pesquisa também registrou que, pouco mais de seis meses antes das eleições, ainda havia 25% de indecisos.

Poucos dias antes, também foi divulgado o resultado da pesquisa de opinião da empresa Consultores 2, que mostrou Chávez e Capriles em ‘empate técnico’, com 46% e 45% das intenções de voto, respectivamente. A pesquisa da Consultores 21 foi a primeira que colocou Capriles em tecnicamente empatado com o atual presidente.

A empresa Hinterlaces também divulgou no dia 5 de março uma pesquisa no qual dava a Chávez 18 pontos de vantagem sobre Capriles; distância que a empresa GIZ XXI, dirigida pelo ex-ministro de Chávez, Jesse Chacón, indicou em 15 de março que seria de 33 pontos, e que o Instituto Venezuelano de Análise (IVAD) registrou como de 29,9 pontos em meados do mesmo mês. EFE

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