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Pelo menos 25 pessoas morrem em ataques das forças de segurança na Síria

(Atualiza com número de vítimas) Cairo, 15 jan (EFE).- Pelo menos 25 pessoas morreram neste domingo na Síria, a maioria em Idlib e Homs, em novos ataques das forças leais ao regime de Bashar Al Assad, denunciaram os Comitês de Coordenação Local. De acordo com o grupo opositor, o incidente mais sangrento aconteceu em Idlib, […]

Por Da Redação
15 jan 2012, 15h19
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  • (Atualiza com número de vítimas)

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    Cairo, 15 jan (EFE).- Pelo menos 25 pessoas morreram neste domingo na Síria, a maioria em Idlib e Homs, em novos ataques das forças leais ao regime de Bashar Al Assad, denunciaram os Comitês de Coordenação Local.

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    De acordo com o grupo opositor, o incidente mais sangrento aconteceu em Idlib, onde os agentes de segurança atacaram um ônibus e mataram nove passageiros.

    Além disso, ocorreram enfrentamentos entre o Exército e militares desertores nesta província, nas localidades de Yisr al Shugur.

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    Segundo o grupo opositor, dez pessoas morreram em Idlib e outras 12 em Homs, enquanto as demais vítimas estavam entre a localidade de Jasem, na província de Dera, e Madamia, perto de Damasco.

    Em Homs, a cidade mais afetada pela repressão do regime desde o início da revolta contra Assad, fortes explosões foram ouvidas no bairro de Al Bayada.

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    No bairro de Bab Amro, em Homs, a explosão de uma bomba deixou um grande número de feridos, a maioria mulheres e crianças que estavam comprando pão. Entre os mortos de Homs estava o irmão do ativista Khaled Abu Salah.

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    Nas localidades de Zabadany e Madaya, nos arredores de Damasco, os tanques do Exército reiniciaram seus bombardeios contra casas de civis logo após os observadores da Liga Árabe deixarem a região.

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    Apesar de representantes da organização árabe continuarem trabalhando na Síria, a violência no país não diminuiu. Desde o início dos protestos que pedem a saída de Assad do poder, em março do ano passado, cerca de cinco mil pessoas já morreram na Síria, segundo dados da Onu.

    A delegação deve sair do país em 19 de janeiro e o relatório do grupo será analisado dois dias depois numa reunião da Liga Árabe. EFE

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    mv/mj/dk

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