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Para os EUA, míssil provavelmente partiu dos separatistas

Relatório preliminar da inteligência americana, citado pela rede CNN, aponta os rebeldes do leste ucraniano como principais suspeitos pela derrubada do avião

Por Da Redação
18 jul 2014, 10h47

Um relatório preliminar elaborado pelos serviços de inteligência dos Estados Unidos concluiu que o míssil que derrubou o voo MH17 da Malaysia Airlines provavelmente foi disparado pelos rebeldes separatistas que atuam no Leste da Ucrânia. A informação foi divulgada pela rede CNN, que afirma ter consultado um alto funcionário do Departamento de Defesa americano que não foi identificado. O desastre provocou a morte de todas as 298 pessoas a bordo.

Na quinta-feira, os Estados Unidos já haviam apontado que um de seus sistemas de radar captou um míssil terra-ar sendo acionado momentos antes da queda da aeronave. Um segundo radar registrou um sinal de calor no momento em que o Boeing 777 foi atingido. Os americanos ainda estão analisando a trajetória do míssil para determinar o local de lançamento.

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O sistema de mísseis por trás da derrubada do voo MH-17

A aeronave da companhia Malaysia Airlines fazia a rota Amsterdã-Kuala Lumpur e caiu em Torez, perto de Shakhtersk, cerca de 50 quilômetros a leste de Donetsk, perto da fronteira entre Donetsk e Lugansk, áreas autodeclaradas independentes pelos separatistas. O governo ucraniano acusa separatistas pró-Moscou de serem terem abatido o avião e também acusa a Rússia de envolvimento no caso. Os russos negam, assim como os separatistas.

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Vítimas – A companhia aérea informou que a maioria das pessoas a bordo era holandesa: 154. Havia ainda 43 malaios, incluindo todos os tripulantes e duas crianças, 27 australianos, doze indonésios – também incluindo uma criança -, nove britânicos, quatro alemães, quatro belgas, três filipinos e um canadense.

Local da queda do avião na Ucrânia

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