Papa ganha um ‘presentão’ de Evo Morales: crucifixo de foice e martelo
Em sua passagem pela Bolívia, o papa Francisco ganhou do presidente Evo Morales um presente inusitado: um horroroso crucifixo em forma de foice e martelo – o símbolo do comunismo. O presente de grego, ou melhor, de bolivariano, foi recebido com alguma surpresa pelo sumo pontífice, que mesmo com alguns sorrisos amarelos não conseguiu se […]
Por Da Redação
9 jul 2015, 15h59
Em sua passagem pela Bolívia, o papa Francisco ganhou do presidente Evo Morales um presente inusitado: um horroroso crucifixo em forma de foice e martelo – o símbolo do comunismo. O presente de grego, ou melhor, de bolivariano, foi recebido com alguma surpresa pelo sumo pontífice, que mesmo com alguns sorrisos amarelos não conseguiu se livrar de seu ar de estupefação. Educado, Francisco agradeceu e com uma pitada de ironia ofereceu a Morales algo “mais simples”: uma reprodução em mosaico da obra Salus Populi Romani (Protetora do Povo Romano), que se encontra na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma.
O gesto do presidente boliviano não foi uma provocação gratuita, mas tinha um significado. Morales explicou ao papa que o presente é uma reprodução de uma “obra de arte” (sic) realizada por Luis Lucho Espinal, um jesuíta espanhol torturado e assassinado pelos paramilitares bolivianos em 1980. Em sua agenda na Bolívia, o papa Francisco visitou o lugar onde foi encontrado o cadáver de Luis Espinal, padre que está em processo de beatificação no Vaticano. Apesar da figura de Jesus Cristo sob a foice e o martelo, o artefato de extremo mau gosto não absolve o comunismo das milhões de mortes cometidas em nome da ideologia. Não há perdão para tais crimes.
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(Da redação)
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