Os Rolling Stones farão seu primeiro show em Havana no dia 25 de março, e ele será gratuito, no Coliseo de la Ciudad Deportiva, anunciou nesta terça-feira a banda britânica. “Atuamos em muitos lugares especiais durante nossa longa carreira, mas esse espetáculo em Havana será um marco para nós e, esperamos, para todos os nossos amigos cubanos”, declarou o grupo em um comunicado publicado em seu site.
A atuação da banda de Mick Jagger e Keith Richards é a mais importante de um grupo de rock na ilha caribenha, e chega num momento de degelo entre o governo comunista e a comunidade internacional. Assim, o show será realizado dias após a visita do presidente americano Barack Obama à ilha, fato que os Stones lembraram no comunicado.
“Explorando sempre novos horizontes, autênticos pioneiros do rock, os Stones, que estiveram em todos os cantos do mundo, levarão seu espetáculo de alta voltagem e seu incrível catálogo musical ao Caribe pela primeira vez”, acrescentou o comunicado. O rock esteve marginalizado durante décadas em Cuba por motivos ideológicos, mas seus milhares de seguidores conseguiram abrir espaços na última década, com apresentações públicas e difusão na televisão e na rádio, assim como a cessão do teatro Maxim Rock como lugar exclusivo para as bandas locais do gênero.
(Com agência EFE)
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VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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