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Opositores de Maduro denunciam coação a eleitores

Candidatos e militantes do partido do presidente são acusados de violar as leis eleitorais do país e forçar a população a votar nos governistas

Por Da Redação
8 dez 2013, 16h16
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  • Eleitores e integrantes de partidos de oposição denunciaram a violação às leis eleitorais da Venezuela nas eleições municipais deste domingo. Segundo o jornal venezuelano El Universal, a oposição apresentou ao Conselho Nacional Eleitoral casos de candidatos e militantes infiltrados nos locais de votação para coagir eleitores a votar no partido de Nicolás Maduro.

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    No estado de Apure, a coordenadora do comando Simón Bolívar, da campanha do oposicionista Henrique Carpiles, Nahir Mota, afirma que uma candidata da região percorreu a fila em um dos colégios eleitorais pedindo votos em nome do comandante (em referência a Hugo Chávez).

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    A coordenadora também afirmou ao El Universal que a presidente do colégio eleitoral na universidade de Unellez, no estado de Barinas, se posicionava atrás dos eleitores para pressioná-los a votar no partido de Maduro.

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    No município de San Fernando, um grupo de advogados afirmou que os mesários eram simpatizantes de Maduro e permitiam a entrada de pessoas na zona eleitoral sem o menor controle.

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    Presença militar – Militares aumentaram a fiscalização nas fronteiras e houve confrontos com dezenas de pessoas que tentaram cruzar o rio Táchira, na divisa entre Colômbia e Venezuela, a bordo de balsas. Segundo a rádio colombiana Caracol, há venezuelanos entre as vítimas dos disparos feitos pelos soldados. A informação, contudo, foi negada pelo governador do estado, José Gregorio Vielma Mora. “Tudo está calmo e na mais absoluta normalidade”, disse Mora.

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    A rádio colombiana informa que a fronteira do país com a Venezuela está fechada desde a última segunda-feira e centenas de venezuelanos estão impedidos de voltar ao país para participar das eleições. O início da votação em alguns colégios eleitorais sofreu atrasos pela ausência de mesários convocados pelo governo.

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    Silvia Alegrett, ex-presidente do Colegio Nacional de Periodistas (CNP), entidade que protege o trabalho dos jornalistas na Venezuela, fez um pedido ao Conselho Nacional Eleitoral para que a cobertura jornalística fosse feita sem interferências.

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