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Operação militar deixa oito mortos no noroeste da Síria

Oito pessoas morreram nesta quarta-feira em operações das forças de segurança e do Exército no noroeste e no centro da Síria, enquanto militantes convocaram manifestações para esta quinta-feira pelos seis meses de revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad. “As forças armadas e de segurança estão realizando incursões na região de Jabal Al-Zauia (…), […]

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14 set 2011, 18h01
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  • Oito pessoas morreram nesta quarta-feira em operações das forças de segurança e do Exército no noroeste e no centro da Síria, enquanto militantes convocaram manifestações para esta quinta-feira pelos seis meses de revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad.

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    “As forças armadas e de segurança estão realizando incursões na região de Jabal Al-Zauia (…), com metralhadoras e armamento pesado”, anunciou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). O Observatório afirmou também que o exército já bombardeou os lugares onde militantes poderiam se esconder.

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    Quatro pessoas morreram e dezenas ficaram feridas nesta operação, segundo a mesma fonte, que mencionou a prisão de uma centena de pessoas, entre elas oito membros da família de um oficial, Riad Al Assad, que desertou.

    Uma criança morreu nesta quarta-feira em Janudiya, em Jisr el Shughur, perto da fronteira turca, quando as forças de segurança dispararam para dispersar uma manifestação, segundo a OSDH.

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    Um morador da cidade de Homs (centro) morreu por balas das forças de segurança que atingiram sua casa no bairro Bab Sebaa, segundo a mesma fonte.

    E na região de Hama (centro), outras duas pessoas morreram nas cidades de Howeja e Bana, segundo a OSDH.

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    Ablin, um dos locais afetados, é o lugar natal do tenente coronel Husein Harmush, primeiro oficial do exército que anunciou publicamente em junho que desertava em protesto pela repressão ao movimento de revolta contra o regime.

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    “Seis meses. Mais do que nunca determinados (a prosseguir) com a revolta do dia 15 de março”, escreveram os militantes no site “Syrian Revolution 2011”, apesar da repressão do regime que já fez, segundo a ONU, mais de 2.600 mortos.

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    O governo síbio afirma que enfrenta “grupos terroristas armados” que tentam semear o caos.

    A Rússia, aliada de Damasco, alertou nesta quarta-feira que os “terroristas” podem tomar o poder caso o regime do presidente Bachar Al-Asaad caia.

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