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ONU reitera à Síria responsabilidade de proteger civis

Nações Unidas, 7 dez (EFE).- O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, voltou nesta quarta-feira a advertir ao presidente da Síria, Bashar al Assad, que o líder tem a ‘máxima responsabilidade’ de proteger a população civil do país e lançou um novo apelo para que se interrompa a repressão e os massacres. ‘O chefe de Estado […]

Por Da Redação
7 dez 2011, 15h57
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  • Nações Unidas, 7 dez (EFE).- O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, voltou nesta quarta-feira a advertir ao presidente da Síria, Bashar al Assad, que o líder tem a ‘máxima responsabilidade’ de proteger a população civil do país e lançou um novo apelo para que se interrompa a repressão e os massacres.

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    ‘O chefe de Estado de qualquer país, inclusive da Síria, tem a responsabilidade final de proteger sua população. Isso está claro’, disse à imprensa o porta-voz de Ban, Martin Nesirky, em resposta ao desmentido de Assad sobre sua responsabilidade na morte de milhares de civis na violenta repressão que atinge a Síria.

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    Nesirky lembrou que tanto a ONU como o secretário-geral do organismo e a Liga Árabe falaram repetidamente sobre o que deve ocorrer na Síria, que significa ‘o fim dos assassinatos e da violência, como pediu a comunidade internacional há meses’.

    ‘Os manifestantes pacíficos estão há vários meses nas ruas porque querem ver reformas em seu país. É responsabilidade das autoridades, lideradas pelo presidente, ouvir com atenção o que a população diz’, destacou o porta-voz do principal responsável da ONU.

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    Em entrevista exclusiva à rede de televisão ‘ABC’, divulgada nesta quarta-feira, Assad disse que a maioria dos mortos durante as turbulências políticas dos últimos meses foi de seus simpatizantes e soldados de seu regime. ‘Não houve ordens de matar ou de agir com brutalidade’.

    ‘Há uma diferença entre uma política de repressão e que tenha havido erros cometidos por alguns funcionários’, continuou Assad. ‘Nenhum governo no mundo mata seu próprio povo, a menos que seja liderado por um louco’.

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    Desde que começaram os protestos contra o presidente sírio em março, mais de 4 mil pessoas morreram no país, segundo a ONU, que alertou para o surgimento de uma guerra civil no país. EFE

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