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ONU pede redução ‘urgente’ das tensões no Estreito de Ormuz

Nações Unidas, 19 jan (EFE).- O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, reiterou nesta quinta-feira sua preocupação com o enfrentamento entre Irã e a comunidade internacional referente ao programa nuclear persa e pediu novamente às partes que diminuam as tensões no Estreito de Ormuz ‘por meio do diálogo’. ‘Há uma necessidade urgente de reduzir as tensões […]

Por Da Redação
19 jan 2012, 18h50
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  • Nações Unidas, 19 jan (EFE).- O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, reiterou nesta quinta-feira sua preocupação com o enfrentamento entre Irã e a comunidade internacional referente ao programa nuclear persa e pediu novamente às partes que diminuam as tensões no Estreito de Ormuz ‘por meio do diálogo’.

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    ‘Há uma necessidade urgente de reduzir as tensões existentes na região e isso deveria ser conseguido por meio do diálogo entre as partes envolvidas’, afirmou à imprensa o porta-voz de Ban, Martin Nesirky, na sede da ONU em Nova York.

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    Para o principal responsável das Nações Unidas, o Estreito de Ormuz representa ‘uma passagem extremamente importante ao comércio internacional’ e ‘é importante que se garanta a livre passagem por ele de acordo com as leis marítimas internacionais’, ressaltou Nesirky.

    Além da necessidade de diálogo entre as partes, Ban reiterou novamente que, para diminuir as tensões, o regime de Teerã deve ‘satisfazer a comunidade internacional e provar que seu programa nuclear tem um objetivo pacífico’.

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    Ban manifestou em várias ocasiões sua preocupação com as suspeitas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) de que o programa nuclear iraniano poderia ter fins militares, e pediu ao regime dos aiatolás que retomem as negociações com a comunidade internacional para tentar resolver o assunto de forma pacífica.

    A reação de Ban ocorre no mesmo dia em que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) reivindicou ao Irã que garanta a provisão energética através do Estreito de Ormuz, mas deixou claro que não tem planos de intervir na região diante de um eventual bloqueio marítimo.

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    O Irã alertou que, caso sofra uma agressão ou se sinta em perigo iminente, fecharia o Estreito de Ormuz, o que poderia representar um desabastecimento de petróleo no mundo com consequências imprevisíveis. EFE

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