Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

OMS minimiza suspeita sobre coronavírus em frango do Brasil

Declaração foi feita depois que cidade de Shenzen, na China, informou ter identificado o vírus em lotes de frangos importados do Brasil

Por Da Redação
Atualizado em 13 ago 2020, 15h43 - Publicado em 13 ago 2020, 15h42

Após a cidade de Shenzen ter detectado a presença do coronavírus em lotes brasileiros de frangos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta quinta-feira, 13, que não há evidências de que o vírus possa ser transmitido através de embalagens de alimentos.

“As pessoas não devem temer alimentos e embalagens de alimentos”, disse o chefe do programa de emergências da OMS, Mike Ryan, em entrevista coletiva. “Não há evidências de que a cadeia alimentar esteja contribuindo para a transmissão desse vírus.”

Segundo o prefeito da cidade chinesa de Shenzhen, perto de Hong Kong, autoridades sanitárias detectaram o vírus em amostras colhidas na terça-feira em asas de frango congeladas vindas do Brasil, o maior produtor mundial de carne de frango.

As pessoas que entraram em contato com os produtos contaminados, assim como seus familiares, foram “imediatamente” submetidas a testes para a Covid-19, mas os resultados deram negativos, segundo o comunicado chinês.

Em nota, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) indicou que a ocorrência “não foi notificada oficialmente pelas autoridades chinesas”, mas acionou todos os mecanismos pertinentes na China para buscar “informações oficiais que esclareçam as circunstâncias da suposta contaminação”.

O comunicado ressalta que, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) e a OMS (Organização Mundial da Saúde), “não há comprovação científica de transmissão do vírus da Covid-19 a partir de alimentos ou embalagens de alimentos congelados”.

O informe ainda destaca que a “segurança” dos produtos dos seus refrigeradores, fabricados de acordo com as normas do Serviço de Inspeção Federal (S.I.F.), “obedecem protocolos rígidos para garantir a saúde pública”.

(Com AFP e Reuters)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.