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Obama: Tiroteio na Califórnia foi ato de terrorismo

Em pronunciamento na noite deste domingo, presidente americano ainda afirmou que os EUA vão “destruir” o Estado Islâmico

Por Da Redação
7 dez 2015, 07h41
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  • O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, qualificou o tiroteio em uma clínica de São Bernardino, na Califórnia, como um “ato de terrorismo” cujo objetivo era “matar gente inocente”. Segundo ele, é improvável que uma organização esteja por trás do massacre, mas está claro que os autores do ataque haviam se radicalizado.

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    Em um pronunciamento inesperado feito na noite deste domingo, no Salão Oval da Casa Branca, Obama ainda afirmou que o seu governo vai “destruir o Estado Islâmico”. “Aqui está o que eu quero que vocês saibam. A ameaça do terrorismo é real, mas vamos superá-la. Vamos destruir o EI e qualquer outra organização que tente nos prejudicar”, disse ele durante o discurso, que foi televisionada em rede nacional.

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    Não é comum que o presidente americano faça os seus discursos nesta área da Casa Branca – a únicas vezes haviam sido em 2010, quando ele falou sobre o fim das operações de combate no Iraque, e na última semana, para comentar o massacre de São Bernardino.

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    Autora de tiroteio na Califórnia jurou aliança ao Estado Islâmico em rede social

    Na última quarta-feira, o casal Syed Rizwan Farook e Tashfeen Malik invadiu o Inland Regional Center, uma clínica de assistência para pessoas com necessidades especiais, e abriram fogo contra os presentes, deixando catorze mortos e 21 feridos. Farook trabalhava no local, e o tiroteio aconteceu durante uma celebração de fim de ano dos funcionários. Ele e Tashfeen foram mortos pela polícia após o ataque. Embora Obama tenha dito que não há indicações de que um grupo terrorista organizou o ataque, o EI afirmou neste sábado que Farook e Tashfeen eram seus seguidores.

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    Terrorismo – Durante o seu pronunciamento, Obama também deu detalhes sobre sua estratégia para enfrentar o EI. Segundo ele, os Estados Unidos não participarão de uma guerra no terreno da Síria e do Iraque, mas vão continuar “a caçar conspiradores terroristas em qualquer país onde seja necessário”.

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    O presidente americano sugeriu a implementação de controles de fronteira e pediu a adoção de fiscalização mais rígida e armas para que seja “mais difícil matar”. “O Congresso deveria agir para fazer com que uma pessoa que não foi autorizada a pegar um avião também não consiga comprar uma arma. Qual poderia ser a justificativa para permitir que um suspeito de terrorismo compre uma arma semiautomática? Isso é uma questão de segurança nacional”, disse.

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    (Da redação)

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