Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Obama pede à África que combata o “câncer da corrupção”

O primeiro discurso de um presidente americano na sede da União Africana, em Adis Abeba, capital da Etiópia, marca o encerramento da viagem de Barack Obama ao continente

Por Da Redação
28 jul 2015, 09h13
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O presidente americano Barack Obama pediu nesta terça-feira que a África combata “o câncer da corrupção” para garantir um progresso contínuo, em seu discurso na União Africana. “Nada poderá desbloquear mais o potencial econômico da África do que o fim da corrupção”, afirmou Obama, acrescentando que a prática subtrai bilhões de dólares que poderiam ser usados para a saúde ou para criação de empregos.

    Publicidade

    O líder americano também aproveitou a oportunidade para criticar a visão distorcida que boa parte do mundo tem do continente africano. “É hora de o mundo deixar de lado os velhos estereótipos em relação à África. À medida que a África muda, eu peço ao mundo que mude sua abordagem com ela”, disse. Obama foi o primeiro presidente americano da história a discursar na sede da União Africana, em Adis Abeba, na Etiópia.

    Publicidade

    Leia também

    Obama critica comentários “ridículos” de candidatos republicanos

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Obama vai à Etiópia discutir combate ao terrorismo

    Conheça Kogelo, o povoado da família Obama no Quênia

    Publicidade

    O ato marca o encerramento da viagem de Obama pela África, que o levou ao Quênia, terra onde seu pai nasceu, e à Etiópia. Nenhum dos dois países tinha sido visitado antes por um presidente americano em exercício. Antes do discurso, o presidente americano se reuniu com representantes da sociedade civil da Etiópia e com o presidente da Comissão da União Africana, Dlamini Zuma.

    Continua após a publicidade

    Durante a visita à Etiópia, Obama conversou com os líderes do Quênia, Uganda e Sudão para tratar da crise do Sudão do Sul e da atuação do grupo jihadista Al Shabab, da Somália, que mantém o país em estado de guerra e ameaça também o Quênia. O presidente americano descartou o envio de tropas à Somália, afirmando que os soldados africanos têm capacidade suficiente de combater a organização terrorista com o apoio dos EUA.

    Publicidade

    (Da redação)

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.