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Obama falará com presidente sul-coreano sobre crise

O presidente Lula condenou o ataque da Coreia do Norte ao Sul e disse que é preciso respeitar a soberania dos países

Por Da Redação
23 nov 2010, 15h54

O presidente americano, Barack Obama, falará por telefone com seu colega sul-coreano, Lee Myung-Bak, para discutir a crise entre as Coreias, informou a Casa Branca. Assim como a Organização das Nações Unidas (ONU) e diversos países, os Estados Unidos já haviam condenado o ataque da Coreia do Norte a uma ilha no Sul, nesta terça-feira.

O porta-voz da Casa Branca Bill Burton afirmou que Obama acredita que a Coreia do Norte “não está cumprindo suas obrigações”. Mais cedo, o enviado especial dos EUA para a questão coreana, Stephen Bosworth, já havia dito que os Estados Unidos e a China concordavam que o bombardeio da Coreia do Norte foi “bastante indesejado” e que é necessário agir com cautela.

Lula No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o país é contra a ação militar. “Por enquanto, minha palavra é de condenação a qualquer tentativa de ataque da Coreia do Norte à Coreia do Sul”, afirmou. “A Coreia do Norte está dizendo que foi atacada primeiro. Eu não sei. Mas, de qualquer forma, a posição do Brasil é ser contra qualquer ataque a um país. Nós temos que respeitar a soberania de cada nação”, completou.

Reação – Após a ONU afirmar que convocaria uma reunião de emergência para discutir o ataque, o vice-embaixador da Coreia do Norte reagiu dizendo que o incidente deverá ser discutido apenas entre os dois países. “O tema não deve ser discutido pelo Conselho de Segurança, e sim entre o Norte e o Sul”, afirmou Pak Tok-hun.

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O caso – A Coreia do Norte disparou nesta terça-feira quase 50 peças de artilharia contra uma ilha sul-coreana, matando dois soldados e deixando outras 18 pessoas feridas. O ataque foi realizado dois dias depois de um cientista americano revelar a existência de um novo programa de enriquecimento de urânio na Coreia do Norte, o que aumentou a tensão e a preocupação de Washington e seus aliados.

(Com agência France-Presse)

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