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Obama cobra agilidade em pesquisas de vacina para o zika

Os EUA estão intensificando os esforços para estudar a ligação entre infecções pelo zika e casos de má formação de bebês. Vírus pode atingir 60% da população do país

Por Da Redação
27 jan 2016, 10h26
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  • O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu na terça-feira o rápido desenvolvimento de testes, vacinas e tratamentos para combater o vírus zika, que tem sido associado a casos de microcefalia em recém-nascidos e poderia se espalhar pelos Estados Unidos nos meses de calor. Obama foi informado sobre o vírus em reunião com o diretor do Centro para Controle de Doenças dos EUA, Thomas Frieden; o diretor do Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla em inglês), Anthony Fauci; e a Secretária de Saúde e Serviços Sociais dos EUA, Sylvia Mathews Burwell.

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    “O presidente enfatizou a necessidade de acelerar os esforços de pesquisa para tornar disponível teste de diagnóstico melhores, para desenvolver vacinas e terapias e para assegurar que todos os americanos tenham informação sobre o vírus Zika”, disse a Casa Branca em um comunicado.

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    Os pesquisadores do NIH já deram início aos trabalhos iniciais, e a agência ainda pretende impulsionar o financiamento para cientistas brasileiros para acelerar as pesquisas relacionadas ao vírus e tentar desenvolver uma vacina. A NIH trabalha com dados de vacinas em vários estágios de desenvolvimento de outros vírus da mesma família – como o da dengue, Nilo Ocidental e chikungunya – que oferecem um padrão para criar algo semelhante contra o zika. “Mas isso [o desenvolvimento da vacina] não acontecerá do dia para a noite”, lamentou o diretor Anthony Fauci.

    As autoridades de saúde americanas estão intensificando os esforços para estudar a ligação entre infecções pelo vírus zika e casos de má formação de bebês, em meio a temores levantados por um estudo recente estimando que o vírus pode ser exposto a 60% da população dos EUA. A Organização Mundial da Saúde (OMS) previu que o vírus, que foi ligado a casos de danos aos cérebros de bebês no Brasil, vai se espalhar para a maior parte dos países americanos, incluindo os Estados Unidos.

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    (Da redação)

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