Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Obama: Caso de Orlando foi “extremismo doméstico” motivado por propaganda on-line

O presidente afirmou que não há evidências de que o atirador tenha sido diretamente orientado por grupos extremistas

Por Da Redação
13 jun 2016, 14h12
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou nesta segunda-feira que não há evidências claras de que o atirador do massacre de domingo em Orlando, na Flórida, tenha sido diretamente orientado por uma rede terrorista. Obama acredita que Omar Mateen se inspirou no extremismo disseminado na internet para cometer o ataque.

    Publicidade

    “Neste estágio não vemos evidências claras de que ele foi parte de um plano maior”, disse o presidente a jornalistas no Salão Oval da Casa Branca. O diretor do FBI, James Comey, também afirmou nesta segunda-feira que “há fortes indicações de radicalização do assassino”, ao menos por meio da internet, porém, não existe uma conexão evidente com qualquer organização estrangeira.

    Publicidade

    Omar Mateen abriu fogo em uma boate gay na madrugada de sábado para domingo, matando 49 pessoas e deixando 53 feridos. Antes e durante o ataque, o atirador ligou três vezes para a polícia e jurou lealdade ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI). Segundo Comey, seus comentários foram contraditórios e ele também afirmou ter ligação com outras organizações extremistas, o que não foi confirmado pela investigação. Mateen era cidadão americano de origem afegã e usou armas compradas legalmente nos Estados Unidos.

    Leia mais:

    Publicidade

    Pai de atirador de Orlando diz que ‘cabe a Deus punir os homossexuais’

    Continua após a publicidade

    EUA investigam se atirador de Orlando teve ajuda em massacre

    Publicidade

    Polícia revisa número de vítimas de massacre; FBI informa que atirador não era monitorado

    Para o presidente Obama, a reflexão sobre o ocorrido não deve se restringir à questão de venda de armas, nem apenas ao fator do extremismo islâmico, perpetuado por grupos como o EI. “Nós precisamos ir atrás destas organizações terroristas e confrontá-las, mas também devemos fazer com que não seja fácil para quem decide ferir alguém neste país obter armas”, comentou.

    Publicidade

    (Com Reuters)

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.