Autoridades da cidade de Manisa, no oeste da Turquia, afirmaram que o número de mortos na explosão e desabamento de uma mina de carvão já chega a 166. Já a agência turca para emergências, citada pela rede CNN, fala em setenta vítimas fatais.
Não está claro quantos operários estariam presos neste momento no interior da mina.
Continua após a publicidade
O ministro da Energia, Taner Yildiz, que no momento da explosão havia 787 mineiros dentro da mina e que pelo menos 363 conseguiram sair. “Tenho receio que o número de mortos possa aumentar”, reconheceu o ministro, que supervisiona a operação de resgate. “Primeiro temos de alcançar os trabalhadores no subsolo”, disse aos jornalistas. Segundo a imprensa local, a explosão aconteceu a cerca de 200 metros de profundidade, e a 2 quilômetros da entrada da mina.
Segundo uma autoridade que trabalha no resgate, a espessa fumaça dificulta os esforços das equipes. O sindicalista Tamer Küçükgencay disse que as equipes de resgate estão lutando para apagar o fogo e bombear ar fresco para o interior da mina. “Estamos preocupados com os companheiros porque o fogo acabou com o oxigênio. Eles dispõem de máscaras de gás, mas elas têm uma duração limitada e talvez não seja suficiente”, advertiu.
O pior desastre em minas no país aconteceu em 1992, quando 270 mineiros morreram em um acidente perto da cidade de Zonguldak, próxima ao Mar Negro.
Continua após a publicidade
(Com agências Reuters e EFE)
Publicidade
VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.