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Novos choques entre tribos rivais deixam 47 mortos no Sudão do Sul

Juba, 17 jan (EFE).- Pelo menos 47 pessoas, em sua maioria crianças e mulheres, morreram em novos choques entre tribos rivais na conflituosa região de Jonglei, a maior do Sudão do Sul, informou nesta terça-feira um deputado local. Em entrevista coletiva, o legislador Philip Leek Thon Deng explicou que a cidade de Duk Padiet, habitada […]

Por Da Redação
17 jan 2012, 17h30
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  • Juba, 17 jan (EFE).- Pelo menos 47 pessoas, em sua maioria crianças e mulheres, morreram em novos choques entre tribos rivais na conflituosa região de Jonglei, a maior do Sudão do Sul, informou nesta terça-feira um deputado local.

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    Em entrevista coletiva, o legislador Philip Leek Thon Deng explicou que a cidade de Duk Padiet, habitada majoritariamente por membros da tribo Dinka Boor, foi atacada nesta segunda-feira à tarde.

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    Deng afirmou que a comunidade sofreu diversos ataques nos últimos dias e que o desta segunda-feira foi cometido por jovens armados da tribo Murle, alguns dos quais vestiam uniforme militar.

    O ataque também matou vários dos agressores nos enfrentamentos com os habitantes, que conseguiram expulsar os homens armados da localidade.

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    A região de Jonglei, que inclui essa localidade, é habitada por várias tribos como Dinka Boor, Anyuak, Jie, Murle e Lou Nuer, que apesar de conviver há anos na mesma região, se viram envolvidas em uma espiral de violência desde o ano passado.

    O ataque desta segunda-feira ocorreu sem a presença de forças de segurança ou do Exército Popular de Libertação do Sudão (EPLS).

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    As tropas do EPLS se retiraram há cinco dias dessa região para atuar no povoado de Pibor, assolada há semanas por uma escalada da violência.

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    Os últimos choques se concentraram no coração da região de Jonglei, e o último ataque mais sangrento ocorreu na semana passada e também foi lançado por membros da tribo Murle.

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    Esse ataque contra o condado de Uror causou a morte de pelo menos 50 pessoas, entre elas um dirigente da área, e deixou cerca de 60 mil refugiados.

    A violência tribal ameaça o futuro da República do Sudão do Sul, que proclamou sua independência em julho passado, diante da escalada dos enfrentamentos nas últimas semanas. EFE

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