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Marinha descobre nova pista de submarino desaparecido

O estoque de oxigênio disponível pode não ser mais suficiente para manter a tripulação viva

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 18h44 - Publicado em 22 nov 2017, 08h51
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  • Submarino argentino desaparecido
    O submarino militar argentino ARA San Juan e a equipe são vistos saindo do porto de Buenos Aires, na Argentina - 02/06/2017 (Armada Argentina/Reuters)

    A angustiante procura pelo submarino argentino perdido no Atlântico há sete dias continuou na madrugada desta quarta-feira. O ARA San Juan, que leva 44 pessoas a bordo, perdeu contato com as bases de controle no continente no dia 15.

    Um novo sinal que poderia indicar a localização do submarino foi detectado pelas equipes de busca, segundo relataram duas fontes ao jornal argentino Clarín. A pista levou ao estabelecimento de um novo perímetro de buscas no Atlântico Sul.

    Por volta da meia-noite desta quarta, uma frota de navios se dirigiu ao local onde o novo sinal foi detectado, para verificar se a peça encontrada pertence, de fato, ao San Juan. O ponto, a 300 quilômetros da costa da cidade de Puerto Madryn, coincide com a área indicada pela Marinha dos Estados Unidos, que disse ter localizado com um de seus aviões uma “mancha de calor” a 70 metros de profundidade.

    A Marinha e o Ministério da Defesa argentino ainda não confirmaram oficialmente as informações.

    O desaparecimento do navio

    O ARA San Juan fez seu último contato na manhã do dia 15 quando ia de Ushuaia, no extremo sul da Argentina, a Mar del Plata, cerca de 400 quilômetros ao sul de Buenos Aires. Nessa mesma manhã, o capitão do submarino havia reportado uma avaria nas baterias da embarcação. Especialistas consultados pelo jornal argentino La Nación indicam que a zona marítima onde o veículo aquático pode ter desaparecido tem cerca de 700 metros de profundidade.

    As buscas pelo submarino entraram em uma fase crítica nesta quarta-feira. Caso a embarcação esteja sem condições de emergir, o estoque de oxigênio disponível seria suficiente para manter a tripulação viva por até sete dias — nesta hipótese, não restaria mais oxigênio para os tripulantes.

    Ao todo, dez países participam das operações de busca pelo submarino – entre eles o Brasil, que enviou à Argentina dois aviões e três embarcaçõesChile, Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha. Ao contrário dos últimos dias, quando ondas de até 10 metros foram registradas em alto-mar, melhores condições climáticas são previstas para esta terça-feira.

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    Mapa mostra local onde o submarino argentino ARA San Juan desapareceu (André Fuentes/VEJA.com)
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