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Navio-tanque grego afunda perto de Atenas e capitão morre afogado

(Atualiza após capitão ser encontrado morto). Atenas, 5 mar (EFE).- Um navio-tanque de bandeira grega afundou nesta segunda-feira na Baía de Elefsina, perto de Atenas, com uma carga de 2 mil toneladas de combustível derivado de petróleo e gasóleo, provocando a morte de seu capitão, informou à Agência Efe uma porta-voz da Marinha Mercante. O […]

Por Da Redação
5 mar 2012, 12h00
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  • (Atualiza após capitão ser encontrado morto).

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    Atenas, 5 mar (EFE).- Um navio-tanque de bandeira grega afundou nesta segunda-feira na Baía de Elefsina, perto de Atenas, com uma carga de 2 mil toneladas de combustível derivado de petróleo e gasóleo, provocando a morte de seu capitão, informou à Agência Efe uma porta-voz da Marinha Mercante.

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    O ‘Alpha 1’, de bandeira grega, transportava combustível do porto do Pireu a Elefsina, um trajeto de pouco mais de 10 milhas náuticas (aproximadamente 18 quilômetros), quando, por volta das 10h30 local (5h30 do horário Brasília), começou a afundar por razões desconhecidas.

    Os navios da guarda-costeira foram mobilizados para o resgate, junto com várias embarcações particulares, e conseguiram tirar do mar dez dos 11 tripulantes do navio.

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    Segundo mostraram as redes de televisão gregas, apenas alguns metros do casco apareciam na superfície três horas depois, enquanto a embarcação continuava afundando lentamente em águas da baía, onde há uma grande refinaria de petróleo, fábricas e portos de carga.

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    Aproximadamente cinco horas depois do naufrágio, os mergulhadores da Guarda Litorânea encontraram o corpo do tripulante desaparecido, o capitão da embarcação, informou à Efe a Marinha Mercante.

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    A companhia que fretou o navio explicou que levava 1,8 mil toneladas de combustível derivado do petróleo e 235 toneladas de gasóleo.

    ‘Por enquanto não há indícios de contaminação marinha, nem de vazamentos de petróleo’, afirmou a porta-voz da Marinha Mercante, que acrescentou que a Guarda Litorânea ‘tomou todas as precauções necessárias’ para que não ocorra um vazamento.

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    No entanto, a fonte explicou que o bombeamento do combustível que o navio levava ‘será responsabilidade da empresa’ que o fretou. EFE

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