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Naufrágio deixa dezenas de mortos em Mianmar

Autoridades do governo acreditam que cerca de cinquenta pessoas se afogaram. Mais de 200 passageiros e 10 tripulantes viajavam na embarcação

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h38 - Publicado em 14 mar 2015, 10h27
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  • Pelo menos 21 pessoas morreram e 47 mais estão desaparecidas em Mianmar após o naufrágio de um navio de passageiros no litoral do estado Rakhine, no oeste do país, informou neste sábado a imprensa local. Autoridades do governo acreditam que cerca de cinquenta pessoas se afogaram.

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    Mais de 200 passageiros e 10 tripulantes viajavam na embarcação. Até agora 167 foram resgatados pelas autoridades e voluntários de ONGs.

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    A embarcação Aungtagun 3 naufragou na sexta-feira perto da cidade de Khyaukpyu quando realizava a travessia entre Taunggup e Sittwe, a capital do estado, informou o canal ‘Mianmar International TV’. Segundo a televisão, fortes ondas no litoral foram consideradas as causas do afundamento da embarcação.

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    Os naufrágios são frequentes no litoral birmanês, normalmente devido ao estado ruim das embarcações e à sobrecarga de passageiros.

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    Bomba – Quatro chineses morreram e nove ficaram feridas na sexta-feira na província de Yunnan, sudoeste do país, na explosão de uma bomba lançada por um avião militar de Mianmar. Pequim respondeu com o envio de aviões de combate para a fronteira. Durante a semana, a China informou que uma casa do lado chinês da fronteira havia sido atingida por tiros disparados de Mianmar, onde o exército birmanês combate rebeldes separatistas.

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    A bomba caiu em um campo de cana-de-açúcar perto da cidade de Lincang. A China protestou pelo incidente e o vice-ministro das Relações Exteriores, Liu Zhenmin, convocou o embaixador de Mianmar em Pequim, Thit Linn Ohn. Liu pediu uma investigação minuciosa e punição severa aos responsáveis pelo bombardeio, além da adoção de medidas para garantir a estabilidade e a segurança da fronteira.

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    Vários aviões de combate da China foram enviados para a fronteira, para “buscar, vigiar, advertir e afastar” os aviões militares birmaneses, destacou a Xinhua.

    (Da Redação, com agência Reuters)

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