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Mulher israelense morre em ataque a tiros no sul da Cisjordânia

Carro foi alvejado por mais de vinte tiros enquanto viajava para região de Jerusalém

Por Da Redação
21 ago 2023, 15h46

Uma mulher israelense foi morta e um homem ficou gravemente ferido em um ataque a tiros contra o carro em que estavam, ao sul de Hebron, na Cisjordânia ocupada. Uma menina que também estava no carro, aparentemente filha da vítima, saiu ilesa.

A mulher foi identificada como Batsheva Nigri. Segundo a mídia israelense, ela era mãe de três filhos e professora de berçário que morava no assentamento de Beit Hagai.

Ao menos 22 balas foram disparadas de um veículo que passava em uma rodovia perto do local. Relatos contam que Nigri e sua filha de seis anos pegaram uma carona para casa com o homem que dirigia o carro com destino à área de Jerusalém.

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O motorista, identificado como Aryeh Leib, foi levado às pressas para o Hospital Soroka de Beersheba em estado grave, disseram autoridades médicas.

De acordo com as Forças de Defesa de Israel, soldados de um posto próximo ouviram os tiros, mas não identificaram imediatamente que um ataque havia ocorrido.

O grupo militante palestino Hamas elogiou o ataque e chegou a chamar de “resposta natural” à construção de assentamentos israelenses na região, mas não chegou a assumir responsabilidade.

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+ Forças de Israel começam a deixar Jenin, após maior operação em 20 anos

O ataque ocorre em meio a um pico de violência na Cisjordânia. Apenas este ano, foram registradas dezenas de incursões do Exército de Israel em cidades palestinas, violência por parte de colonos e ataques palestinos contra israelenses.

Na sexta-feira, 18, forças israelenses atiraram na cabeça de um menino palestino de 15 anos em Jerusalém Oriental. A vítima ficou em estado grave e a polícia alegou que ele tentou lançar um coquetel molotov durante uma operação na área de Silwan.

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Um vídeo também mostrou um homem palestino aparentemente desarmado que sofria de problemas de saúde mental sendo baleado na perna por tropas israelenses. O caso aconteceu durante um protesto perto da barreira de separação de Israel em Qalqilya.

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