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Mourão propõe ‘corredor de escape’ para Nicolás Maduro e ‘sua turma’

Presidente da Venezuela ainda tem o respaldo dos militares, da Rússia e da China

Por Da Redação
Atualizado em 25 jan 2019, 10h46 - Publicado em 25 jan 2019, 09h31
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  • General Hamilton Mourão, presidente interino do Brasil: `a missão que todos os países têm a oferecer é uma saída para Maduro e seu pessoal` - 24/01/2019 (Ernesto Rodrigues/Estadão Conteúdo)

    O presidente interino da República, general Hamilton Mourão, defendeu na noite de quinta-feira 24 a criação de um “corredor de escape” para o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, abandonar o país. No dia anterior, o líder parlamentar opositor Juan Guaidó fez juramento como chefe do Executivo durante megamanifestação em Caracas em favor da renúncia de Maduro.

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    “Ainda julgo que a grande missão que todos os países têm a oferecer é uma saída para Maduro e seu pessoal. Tem que ter um corredor de escape”, disse o general Mourão.

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    “Temos que deixar um lugar para o Maduro e a sua turma escapar, deixar ele ir embora e o país se reconstruir a partir daí”, declarou Mourão em entrevista à GloboNews.

    Onze dos 14 países do Grupo Lima, incluindo o Brasil, reconheceram Guaidó como presidente da Venezuela. Os Estados Unidos haviam sido o primeiro a anunciar essa decisão. Maduro, porém, ainda tem o apoio da Força Armada Nacional Bolivariana e da Guarda Nacional Bolivariana, além da lealdade de milicianos civis armados por seu governo. A Rússia igualmente o respalda, assim como a China, a Turquia, a Bolívia, Cuba e outros países.

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    Na quarta-feira, em Davos, Bolsonaro afirmara que “a história tem mostrado que ditaduras não passam o poder para a respectiva oposição de forma pacífica”. Para ele, o  Brasil “atingiu o limite do que se pode fazer para restaurar a democracia” na Venezuela.

    O presidente brasileiro tenta liderar em nível regional a pressão sobre o regime de Nicolás Maduro, seguindo os passos de Washington, que não descarta qualquer opção caso o líder chavista empregue a violência contra a oposição, inclusive a intervenção militar. O próprio Mourão, porém, já deixou claro que o Brasil não seguirá essa via.

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    (Com AFP)

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