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Militares europeus retidos em Slaviansk dizem que ‘não são prisioneiros’

O coronel alemão Oberst Axel Schneider, uns dos inspetores militares europeus retidos pelas milícias pró-russas em Slaviansk, na Ucrânia, declarou neste domingo que ele e seus colegas não se consideram ‘prisioneiros’, mas ‘hóspedes’ do autoproclamado prefeito da cidade. ‘Não somos prisioneiros, somos hóspedes do prefeito (Viachelav) Ponomariov’, disse Schneider em entrevista à imprensa, segundo a […]

Por Da Redação
27 abr 2014, 11h58
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  • O coronel alemão Oberst Axel Schneider, uns dos inspetores militares europeus retidos pelas milícias pró-russas em Slaviansk, na Ucrânia, declarou neste domingo que ele e seus colegas não se consideram ‘prisioneiros’, mas ‘hóspedes’ do autoproclamado prefeito da cidade.

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    ‘Não somos prisioneiros, somos hóspedes do prefeito (Viachelav) Ponomariov’, disse Schneider em entrevista à imprensa, segundo a agência oficial russa RIA Novosti.

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    No entanto, o coronel alemão, chefe da missão de inspetores militares, declarou que não sabe quando poderão retornar a casa.

    ‘Há vários dias que estamos aqui, nas mãos do prefeito desta cidade’, declarou Schneider.

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    Os separatistas pró-russos detiveram na sexta-feira passada sete militares europeus (três alemães, um polonês, um dinamarquês, um sueco e um tcheco), e outras seis pessoas. Imediatamente após sua detenção, os inspetores militares europeus foram acusados pelas milícias de atividades de espionagem em favor do Otan.

    A missão, que viajava em ônibus, foi interceptada perto dos acessos de Slaviansk, bastião da sublevação pró-russa contra o governo de Kiev no sudeste da Ucrânia.

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    ‘A princípio nos instalaram em um porão. Ontem nos transferiram a um lugar com melhores condições, com calefação e ar condicionado’, disse o coronel alemão.

    Schneider acrescentou que desde o momento em que chegaram a Slaviansk o prefeito lhes ofereceu sua ‘proteção’ e os recebeu como a ‘convidados’,

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    ‘Não sabemos quando nos deixarão voltar ara casa para reunir-nos com nossas famílias. Desconhecemos quais são as condições para nossa libertação’, comentou Schneider.

    No sábado, Ponomarianov afirmou que os observadores internacionais detidos só serão libertados em troca de ativistas pró-Rússia que estão presos.

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    (Com Agência EFE)

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