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Megainvestidor Soros alerta para “colapso” da UE caso britânicos deixem o bloco

Dono de uma fortuna estimada em mais de 24 bilhões de reais, o megainvestidor George Soros disse nesta quinta-feira que há boa chance de a União Europeia (UE) entrar em colapso caso a Grã-Bretanha opte por deixar o bloco, além de uma crise imigratória e desafios com a Grécia. “Se a Grã-Bretanha sair, isso poderia […]

Por Da Redação
9 jun 2016, 09h28
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  • Dono de uma fortuna estimada em mais de 24 bilhões de reais, o megainvestidor George Soros disse nesta quinta-feira que há boa chance de a União Europeia (UE) entrar em colapso caso a Grã-Bretanha opte por deixar o bloco, além de uma crise imigratória e desafios com a Grécia.

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    “Se a Grã-Bretanha sair, isso poderia desencadear em um êxodo geral e a dissolução da União Europeia passará a ser praticamente inevitável”, disse ele. Ainda assim, Soros disse que a força recente na libra britânica é um sinal de que uma votação pela saída da UE é menos provável. “Os mercados nem sempre têm razão, mas neste caso eu concordo com eles”, disse o investidor em uma entrevista ao The Wall Street Journal.

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    O bilionário de 85 anos, dono de um fundo que administra cerca de 120 bilhões de reais, também mostrou preocupação e ceticismo em relação à economia chinesa. “A China continua a sofrer com a fuga de capitais e tem esgotado suas reservas em moeda estrangeira, enquanto outros países asiáticos têm acumulado moeda estrangeira”, disse Soros. “A China está enfrentando um conflito interno dentro de sua liderança política e durante o próximo ano isso irá dificultar a sua capacidade de lidar com questões financeiras”, destacou.

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    Soros teme que novos problemas poderão surgir na China, em parte porque o país não parece disposto a abraçar um sistema político transparente que ele afirma ser necessário para aprovar reformas econômicas duradouras. Pequim iniciou reformas no ano passado, mas voltou atrás em alguns esforços em meio a mercados turbulentos. Alguns investidores estão começando a antecipar o aumento da inflação em meio a ganhos salariais recentes nos EUA, mas Soros disse que está mais preocupado que a fraqueza continue na China e exerça uma pressão deflacionária – uma espiral prejudicial de queda dos salários e preços – sobre os EUA e economias globais.

    (Da redação)

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