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Manifestantes e policiais egípcios se enfrentam após condenação de Mubarak

Cairo, 2 jun (EFE).- Centenas de opositores de Hosni Mubarak enfrentaram a polícia do lado de fora da sede do tribunal que neste sábado condenou à prisão perpétua o ex-presidente do Egito pela morte de manifestantes durante a revolução. Como pôde ser constatado pela reportagem da Agência Efe, os confrontos começaram logo após a leitura […]

Por Da Redação
2 jun 2012, 08h16
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  • Cairo, 2 jun (EFE).- Centenas de opositores de Hosni Mubarak enfrentaram a polícia do lado de fora da sede do tribunal que neste sábado condenou à prisão perpétua o ex-presidente do Egito pela morte de manifestantes durante a revolução.

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    Como pôde ser constatado pela reportagem da Agência Efe, os confrontos começaram logo após a leitura da sentença, quando os manifestantes anti-Mubarak concentrados na rua em frente à Academia de Polícia do Cairo, onde o julgamento foi realizado, tentaram impedir a passagem de um furgão policial.

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    Os agentes antidistúrbios que tentaram dispersar os manifestantes foram alvo de pedradas, mas conseguiram fechar uma estrada próxima para evitar o aumento do número de participantes do protesto.

    Mubarak foi condenado hoje à prisão perpétua pelo Tribunal Penal do Cairo que o declarou culpado pelo assassinato de manifestantes durante a revolução que levou à sua renúncia em fevereiro de 2011.

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    O ex-ministro do Interior Habib al Adli recebeu a mesma sentença por este crime. Já seis de seus ajudantes foram absolvidos por falta de provas de seu envolvimento, segundo o tribunal.

    A corte, presidida pelo juiz Ahmed Refaat, também absolveu Mubarak, seus dois filhos, Alaa e Gamal, e o empresário Hussein Salem, julgado à revelia, das acusações de enriquecimento ilícito e danos aos recursos públicos por considerar que esses crimes prescreveram.

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    A procuradoria havia pedido a pena de morte para Mubarak, acusado de ter ordenado disparos contra manifestantes durante os protestos que começaram no país em 25 de janeiro de 2011 e pediam o fim de seu regime. EFE

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