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Maduro responde a Mujica: “Se estou louco é de amor pela Venezuela”

Ex-presidente uruguaio havia dito que Maduro estava "louco como uma cabra", após acusações ao secretário-geral da OEA, Luis Almagro

Por Da Redação
20 Maio 2016, 10h23
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  • Acusado de estar “louco como uma cabra” por José Mujica, ex-presidente do Uruguai, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, respondeu aos risos na quinta-feira que o colega sul-americano está certo, mas que, na verdade, ele está louco é de amor por seu país.

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    “Estou louco como uma cabra, sim, mas estou louco de amor pela Venezuela, pela revolução bolivariana, por Chávez e seu exemplo”, disse Maduro durante um discurso para militantes do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). “É verdade, ele tem razão. Estou louco de amor, de paixão por ser leal a Chávez”, completou.

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    O diagnóstico de Mujica sobre o presidente venezuelano veio depois dos ataques de Maduro a Luis Almagro, ex-ministro das Relações Exteriores do Uruguai e atual secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA). Irritado com a postura do órgão diante do referendo revogatório que ameaça o seu mandato, o chavista acusou Almagro de ser um “agente da CIA”.

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    Maduro declarou no discurso desta sexta que “estar louco é dizer as coisas que é preciso dizer”, reafirmando que o secretário-geral da OEA é um traidor. No início da semana, Almagro falou que Maduro se transformará em um “ditadorzinho” se impedir o referendo promovido pela oposição contra sua permanência na Presidência. “Negar a consulta ao povo, negar a ele a possibilidade de decidir, te transforma em mais um ditadorzinho, como os tantos que o continente teve”, escreveu em uma severa carta aberta.

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    A oposição venezuelana está agindo para realizar um referendo neste ano contra Maduro, que, por sua vez, considera inviável a iniciativa e decretou o estado de exceção no país. O presidente comentou diversas vezes que nem a consulta revogatória nem nenhuma das iniciativas dos opositores para tirá-lo do governo têm “viabilidade política”.

    (Com Reuters e AFP)

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