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Londres descarta negociar sobre soberania das Malvinas

Londres, 8 fev (EFE).- O Governo britânico voltou a descartar nesta quarta-feira qualquer negociação com a Argentina sobre a soberania das ilhas Malvinas, depois de a presidente argentina, Cristina Kirchner, ter anunciado ontem que levará o conflito à ONU. Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido indicou nesta quarta que os moradores […]

Por Da Redação
8 fev 2012, 08h20
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  • Londres, 8 fev (EFE).- O Governo britânico voltou a descartar nesta quarta-feira qualquer negociação com a Argentina sobre a soberania das ilhas Malvinas, depois de a presidente argentina, Cristina Kirchner, ter anunciado ontem que levará o conflito à ONU.

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    Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido indicou nesta quarta que os moradores das Malvinas, cerca de 3 mil pessoas, são ‘britânicos por opção’ e ‘livres para decidir seu futuro’.

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    ‘Não haverá negociações com a Argentina sobre a soberania das ilhas, a menos que seus habitantes desejem’, apontou o porta-voz do Foreign Office, em linha com o que já havia expressado em Nova York horas antes um porta-voz da missão britânica na ONU.

    Cristina Kirchner anunciou na terça-feira em Buenos Aires que apresentará um protesto na ONU pela ‘militarização’ das Malvinas pelo Reino Unido, que tem a soberania dessas ilhas desde 1833.

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    A presidente disse que fará a reivindicação ao Conselho de Segurança da ONU, do qual faz parte o Reino Unido como membro permanente, e a Assembleia das Nações Unidas.

    O Reino Unido anunciou dias atrás o envio ao Atlântico Sul de uma moderna embarcação de guerra, o destróier ‘HMS Dauntless’, equipado com mísseis antiaéreos, e na semana passada chegou às ilhas o príncipe William da Inglaterra para uma instrução militar de seis semanas.

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    Há quase 30 anos, em 1982, a Argentina e o Reino Unido travaram uma guerra pela posse das Malvinas, que começou depois da ocupação por militares argentinos e chegou ao fim dois meses depois, em 14 de junho, com a rendição argentina. EFE

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