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Liga Árabe anuncia a supensão da Síria e pede sanções contra Damasco

A Liga Árabe anunciou neste sábado a decisão de suspender a Síria e pediu a retirada dos embaixadores árabes de Damasco, segundo o ministro das Relações Exteriores e primeiro-ministro do Qatar, Hamad ben Jassem al-Thani. A Liga Árabe também pediu sanções contra o regime de Damasco e convidou a oposição síria para falar de transição. […]

Por Khaled Desouki
12 nov 2011, 13h22
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  • A Liga Árabe anunciou neste sábado a decisão de suspender a Síria e pediu a retirada dos embaixadores árabes de Damasco, segundo o ministro das Relações Exteriores e primeiro-ministro do Qatar, Hamad ben Jassem al-Thani.

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    A Liga Árabe também pediu sanções contra o regime de Damasco e convidou a oposição síria para falar de transição.

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    No total, 18 dos 22 membros da Liga votaram a favor de um convite para que todas as correntes da oposição “cheguem a um acordo em torno de um projeto único para a gestão da próxima transição na Síria”, acrescentou Hamad ben Jassem Al Thani.

    A Liga pediu “sanções econômicas e políticas contra o poder sírio” por sua negativa de aplicar o plano de saída da crise apresentado pela organização dos Estados árabes, anunciou um comunicado lido pelo primeiro-ministro.

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    Numa reação imediata, Damasco afirmou que a decisão da Liga Árabe de suspender a Síria “é ilegal e contrária ao tratado” da organização pan-árabe, segundo afirmou o embaixador sírio Yussef Ahmad, em declarações citadas pela imprensa síria.

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    “Esta é uma decisão que põe fim à ação árabe comum e prova que a administração (da Liga) segue um programa ditado pelos americanos e ocidentais”, afirmou Ahmad

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    A Síria também enfatizou ter implementado o tratado de paz proposto pela Liga Árabe.

    Na semana passada, o governo sírio deu seu consentimento ao plano da Liga Árabe, que previa o cessar da repressão, mas no terreno as forças de segurança sírias continuaram reprimindo os protestos da população.

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    Na sexta-feira, militantes pró-democracia se mobilizaram mais uma vez para exprimir o descontentamento com o regime de Bachar al-Assad, acusado pela organização Human Rights Watch (HRW) de “crimes contra a humanidade”.

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