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Líderes mundiais se reúnem para negociar ajuda de R$ 30 bilhões à Síria

A Alemanha informou que iria se comprometer com 10 bilhões de reais até 2018; a Grã-Bretanha vai ajudar com 7,3 bilhões de reais. EUA ainda não estipularam um valor

Por Da Redação
4 fev 2016, 11h40
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  • Líderes mundiais se reuniram nesta quinta-feira em Londres para negociar e anunciar bilhões de dólares em ajuda humanitária a civis na Síria que vivem em meio a uma guerra civil que já dura cinco anos. Outro objetivo do encontro é tentar diminuir a onda de cidadãos que fogem da região. A conferência, patrocinada pela Organização das Nações Unidas (ONU), ocorre um dia depois que o mediador, Staffan de Mistura, optou por “suspender temporariamente” o processo de negociação de paz na Síria e retomar o diálogo a partir do dia 25 de fevereiro.

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    Para a conferência de hoje, eram esperados representantes de 70 países, incluindo 30 chefes de Estado, para atender o pedido de ajuda da ONU no valor de 7,7 bilhões de dólares (30,8 bilhões de reais). Também são esperados que os participantes anunciem programas destinados a incrementar o emprego e a educação para os cerca de 4,6 milhões de refugiados sírios no Líbano, Turquia e Jordânia. A ONU estima que 13,5 milhões de pessoas, incluindo 6 milhões de crianças, precisam de ajuda.

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    A Alemanha informou nesta quinta que iria se comprometer com 2,3 bilhões de euros (mais de 10 bilhões de reais) até 2018, incluindo 1,1 bilhão de euros (4,7 bilhões de reais) neste ano. “Estamos convencidos de que podemos restringir o grande movimento de refugiados lutando contra as razões que levam as pessoas a fugirem”, disse a chanceler da Alemanha, Angela Merkel.

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    Já a Grã-Bretanha comunicou que se comprometeria com um valor adicional de 1,7 bilhão de euros (7,3 bilhões de reais) em ajuda humanitária ao longo dos próximos quatro anos, duplicando a quantidade que já se comprometeu. Os EUA, que estão sendo representados na conferência pelo secretário de Estado, John Kerry, também têm planos para aumentar a sua contribuição, que no passado foi de 507 milhões do dólares (2 bilhões de reais), mas não comunicou o valor.

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    (Da redação)

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