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Líder supremo se reúne semanalmente com chefes militares em meio a ameaças

Teerã, 8 fev (EFE).- O líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, realiza reuniões com os chefes militares do país uma vez por semana para receber os relatórios sobre suas atividades em meio à tensão registrada no Irã por conta das ameaças dos Estados Unidos e Israel de um possível ataque a suas instalações nucleares. […]

Por Da Redação
8 fev 2012, 10h50
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  • Teerã, 8 fev (EFE).- O líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, realiza reuniões com os chefes militares do país uma vez por semana para receber os relatórios sobre suas atividades em meio à tensão registrada no Irã por conta das ameaças dos Estados Unidos e Israel de um possível ataque a suas instalações nucleares.

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    O chefe do escritório do líder, Mohammadi Golpayegani, afirmou nesta quarta-feira que, nas reuniões, os comandantes militares informam Khamenei, que é o Comandante Supremo das Forças Armadas do Irã, das últimas atuações e dos problemas enfrentados, enquanto ele ‘lhes mostra o caminho das soluções’, informou a agência local ‘Mehr’.

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    Além disso, Golpayegani afirmou que se o Irã não tivesse Forças Armadas poderosas, ‘os inimigos da República Islâmica não teriam permitido que vivesse segura’.

    Embora para ele as ‘potências arrogantes’ (ocidentais e especialmente os EUA) tenham sido hostis ao Irã, ‘não se atreveram a realizar ações contra o país’.

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    O responsável do escritório de Khamenei, que detém o poder supremo religioso no regime teocrático da República Islâmica, elogiou o desenvolvimento tecnológico militar do Irã e afirmou: ‘Alcançamos um avanço que nos permitiu derrubar o avião espião mais secreto e avançado dos EUA quando entrou no espaço aéreo iraniano’.

    Khamenei, que manteve diferenças com o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e seu entorno dentro da luta de poder registrada no Irã, se mostrou muito próximo aos comandantes militares.

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    O Corpo de Guardiães da Revolução, especialmente próximo a Khamenei, é considerado como fiador militar do regime islâmico e seus comandantes aumentaram consideravelmente seu poder econômico e sua influência política nos últimos anos. EFE

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